A falta de medicamentos é apenas o sintoma, a ponta de iceberg, de um sector que funcionava bem, muito bem, ao nível do que melhor se fazia na Europa e no mundo, e que agora é uma pálida sombra do passado. Decisões políticas ignorantes e irracionais, iniciadas por Sócrates e, sobretudo, Correia de Campos, espatifaram com as farmácias portuguesas, tal como amplamente previsto e documentado neste blogue.
A mim já me aconteceu até não haver Brufen ou não haver Clamoxyl. Os portugueses é que pagam; ninguém pede responsabilidades aos políticos.
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