Em tempos os negócios da saúde eram dinheiro em caixa e atraíam investidores das mais diversas áreas, alguns de áreas bem distantes, como construção, moda ou arrivismo. Agora é diferente, há concorrência forte e, em certos casos, competente pelo que - apesar do beneplácito da ADSE e o descontrolo do Estado - mais notícias como esta se lerão num futuro próximo:
«O Hospital Particular de Paredes apresentou no Tribunal um pedido de PER que lhe permita retardar o pagamento de dividas ganhando, assim, alguma folga que permita salvar a Instituição, conhecida por hospital da Misericórdia de Paredes. A lista provisória de dívidas publicada pelo Tribunal ultrapassa os 10 milhões de euros.
Ao todo são 376 credores, entre bancos, CESPU. Irmandade da Misericórdia, talhos, supermercados,
industria farmacêutica, empresas de consultadoria, laboratórios clínicos de analises, serralharias, telecomunicações, seguros.
(...)
O HPP é uma unidade que tem como principal investidor privado António Manuel Mendes Pereira. São acionistas minoritários a Santa Casa da Misericórdia e Câmara de Paredes.
Entre os credores disponíveis para negociar ao abrigo do PER estão o Novo Banco (credor de 3,8 milhões de euros). a CESPU (2,1 milhões) e a Irmandade.» JN
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