Páginas

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Dívidas asfixiantes

De vez em quando o Bastonário da Ordem dos Médicos escreve com algum acerto:

«Como pode um pequeno prestador privado médico sobreviver com dívidas de seis meses do principal cliente, o Ministério da Saúde? O relato que recebi de um colega é dramático. A única altura em que teve apenas três meses de atraso nos pagamentos (os 90 dias legais) foi durante a troika! De há um ano para cá os prazos foram alargando assustadoramente.
(...)
Assim se asfixia e mata a pequena medicina privada independente e de proximidade. É este um objetivo da atual maioria parlamentar? Os doentes e o Estado serão extremamente prejudicados.»

1 comentário:

  1. Ora aí está.
    As farmácias. pequenas empresas de proximidade estão na mesma.
    As desgraças só doem quando nos passam pela porta.
    Para poupar não se paga e pronto.

    ResponderEliminar