De vez em quando o Bastonário da Ordem dos Médicos escreve com algum acerto:
«Como pode um pequeno prestador privado médico sobreviver com dívidas de seis meses do principal cliente, o Ministério da Saúde?
O relato que recebi de um colega é dramático. A única altura em que teve apenas três meses de atraso nos pagamentos (os 90 dias legais) foi durante a troika! De há um ano para cá os prazos foram alargando assustadoramente.
(...)
Assim se asfixia e mata a pequena medicina privada independente e de proximidade. É este um objetivo da atual maioria parlamentar? Os doentes e o Estado serão extremamente prejudicados.»
Ora aí está.
ResponderEliminarAs farmácias. pequenas empresas de proximidade estão na mesma.
As desgraças só doem quando nos passam pela porta.
Para poupar não se paga e pronto.