Grande novidade! Como o mundo muda... Mas, mas, mas a legislação portuguesa não proíbe a detenção de mais que 4 farmácias? A notícia não pode ser rigorosa, falha qualquer coisa.
De qualquer das maneiras, seja qual for o modelo do negócio, aposto que administradores da Holon 1 - donos das farmácias 0.
O circulo ainda agora se começa a desenhar, mas no reino unido já se começa a fechar:
ResponderEliminarhttp://www.theguardian.com/news/2016/apr/13/how-boots-went-rogue?CMP=fb_gu
Está interessado o artigo do theguardian, se bem que talvez um pouco exagerado.
ResponderEliminarEu recordo que o caro GreenMan gostava desta ideia. Mudou de opinião?
Em relação à venda da Holon, ainda precisa de ser aceite pela AC e ainda precisa de amadurecer para perceber o objectivo da Celesio.
Digamos que são argumentos que me levam a repensar a minha opinião.
ResponderEliminarMas ainda assim, pode-se sempre argumentar que são as práticas predatórias dos grandes grupos, com gestões irresponsáveis, que são o maior obstáculo à liberalização. Repare que até 2007 o modelo da Boots era bastante apreciado pelos próprios profissinais farmacêuticos.
Que eu saiba a Holon não é dona de farmácias, elas são independentes. Um modelo mais parecido seria o do Health Mart nos estados unidos, curiosamente também detido pela Mckensson (que detem a Celesio).
ResponderEliminarA Celesio não comprou farmácias nenhumas, como a Mckensson não comprou nos EUA
Nos EUA são drogarias com medicamentos.
ResponderEliminarConceito diferente