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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Farmaciantes

Desde Correia de Campos a profissão farmacêutica está cada vez mais desinteressante, cada vez menos um estabelecimento de saúde e cada vez mais um comércio comum. A suposta crise é desculpa para tudo, mesmo para dar tiros nos pés a cavar a própria sepultura:

7 comentários:

  1. Há duas formas de olhar para isto:
    - de facto, é uma rendição à lógica do comerciante, um caminho sem saída e que contribui para a desvalorização da imagem do farmacêutico como profissional de saúde;
    - o proprietário soube interpetrar as necessidades da sua população, e agiu em conformidade. Inovou, e vamos ver se mais alguém o vai seguir. Assumiu que há quem não queira/necessite de contacto directo com um profissional, o que vai libertar tempo do profissional para quem quer esse atendimento personalizado.

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  2. E então, qual é a crise?
    O futuro já está escrito.
    Quem se não adaptar morre.
    Já lá dizia o velho Darwin.

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  3. Aconselhe-se com o seu médico ou farmacêutico.
    As farmacêuticas vulgo laboratórios ainda apostam (cinicamente) na competência das farmácias.
    Tudo lhes serve para aumentar os lucros!

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  4. Qual é a novidade? Há quantos anos têm dispensadores de preservativos?

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  5. E na competência dos médicos.

    Sem uma visita da farmaceutica ao médico, eles não prescreviam determinado laboratório.

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  6. O vírus campestre ainda não tinha vacina.
    O alegado novo governo "tripartido" aposta em dar o melhor na saúde, mais medicamentos comparticipados , melhor acesso a todos os utentes, comparticipações ao preço da uva mijona ,pagamentos a tempo e horas, enfim, uma oportunidade de ouro para as farmácias!
    Chegou a esperada vacina !!!
    SONHAR É FACIL...



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  7. Em Coimbra já havia....

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