Desde Correia de Campos a profissão farmacêutica está cada vez mais desinteressante, cada vez menos um estabelecimento de saúde e cada vez mais um comércio comum. A suposta crise é desculpa para tudo, mesmo para dar tiros nos pés a cavar a própria sepultura:
Há duas formas de olhar para isto:
ResponderEliminar- de facto, é uma rendição à lógica do comerciante, um caminho sem saída e que contribui para a desvalorização da imagem do farmacêutico como profissional de saúde;
- o proprietário soube interpetrar as necessidades da sua população, e agiu em conformidade. Inovou, e vamos ver se mais alguém o vai seguir. Assumiu que há quem não queira/necessite de contacto directo com um profissional, o que vai libertar tempo do profissional para quem quer esse atendimento personalizado.
E então, qual é a crise?
ResponderEliminarO futuro já está escrito.
Quem se não adaptar morre.
Já lá dizia o velho Darwin.
Aconselhe-se com o seu médico ou farmacêutico.
ResponderEliminarAs farmacêuticas vulgo laboratórios ainda apostam (cinicamente) na competência das farmácias.
Tudo lhes serve para aumentar os lucros!
Qual é a novidade? Há quantos anos têm dispensadores de preservativos?
ResponderEliminarE na competência dos médicos.
ResponderEliminarSem uma visita da farmaceutica ao médico, eles não prescreviam determinado laboratório.
O vírus campestre ainda não tinha vacina.
ResponderEliminarO alegado novo governo "tripartido" aposta em dar o melhor na saúde, mais medicamentos comparticipados , melhor acesso a todos os utentes, comparticipações ao preço da uva mijona ,pagamentos a tempo e horas, enfim, uma oportunidade de ouro para as farmácias!
Chegou a esperada vacina !!!
SONHAR É FACIL...
Em Coimbra já havia....
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