A SGPS controlada pela Associação Nacional de Farmácias oferece 0,241 euros por cada acção da Glintt, da qual já detém 49,73%. Se passar 90%, a tecnológica poderá sair de bolsa.
Tendo em conta a cotação actual, o mercado está a avaliar 100% da Glintt em 20 milhões de euros. No acumulado deste ano, e devido à subida de hoje, as acções da tecnológica estão a valorizar 25%. Esta quarta-feira tocaram em máximos de 11 de Agosto.
A Glintt, liderada actualmente por Nuno Vasco Lopes (na foto), resultou da fusão entre a ParaRede (que já era cotada) e a Consiste, da ANF, numa operação concretizada em 2008.
O proprietário de uma farmácia do Porto vai pagar 56.250 euros de indemnização à ex-diretora adjunta do estabelecimento por assédio moral ("mobbing"), após descobrir que ela pretendia engravidar, decisão alcançada após acordo no Tribunal do Trabalho de Valongo. Entre 2012 e 2014, a farmacêutica - que entretanto foi mãe - alega ter sido insultada, humilhada, gozada pelo patrão e colegas e colocada, durante sete meses, sozinha na cave da farmácia onde não havia luz, ventilação, janelas ou cadeira e a fazer a contagem física de 'stocks' (encomendas com 17 quilos).
Farminveste lança OPA sobre a Glintt
ResponderEliminarA SGPS controlada pela Associação Nacional de Farmácias oferece 0,241 euros por cada acção da Glintt, da qual já detém 49,73%. Se passar 90%, a tecnológica poderá sair de bolsa.
Tendo em conta a cotação actual, o mercado está a avaliar 100% da Glintt em 20 milhões de euros. No acumulado deste ano, e devido à subida de hoje, as acções da tecnológica estão a valorizar 25%. Esta quarta-feira tocaram em máximos de 11 de Agosto.
ResponderEliminarA Glintt, liderada actualmente por Nuno Vasco Lopes (na foto), resultou da fusão entre a ParaRede (que já era cotada) e a Consiste, da ANF, numa operação concretizada em 2008.
O proprietário de uma farmácia do Porto vai pagar 56.250 euros de indemnização à ex-diretora adjunta do estabelecimento por assédio moral ("mobbing"), após descobrir que ela pretendia engravidar, decisão alcançada após acordo no Tribunal do Trabalho de Valongo.
ResponderEliminarEntre 2012 e 2014, a farmacêutica - que entretanto foi mãe - alega ter sido insultada, humilhada, gozada pelo patrão e colegas e colocada, durante sete meses, sozinha na cave da farmácia onde não havia luz, ventilação, janelas ou cadeira e a fazer a contagem física de 'stocks' (encomendas com 17 quilos).