Impressões de um Boticário de Província

Quando comecei a trabalhar nos laboratórios de análises clínicas havia preparadores e doutores.
Entretanto tudo mudou e os preparadores foram estudando, fazendo greves, ascendendo até - ao contrário do que acontece na Europa - serem todos Técnicos Superiores.

Não discutindo a lógica da batata faço apenas uma pergunta muito simples: quem é que agora faz o trabalho de Preparador?

Peliteiro, às 11:36

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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Há quem esteja a ponderar e a recolher opiniões sobre uma eventual lista aos órgãos sociais da Ordem dos Farmacêuticos cujo programa é, resumidamente:
1) vender todo o património (excepto o que possa ter valor histórico para os farmacêuticos), libertar-se do mais possível de custos fixos, emagrecer rápida e notoriamente a estrutura física e humana;
2) reduzir os serviços ao mínimo dos mínimos, essencialmente em plataformas online, eliminando a dispersão por secções regionais, focalizando em actividades de lóbingue e regulação da profissão; e
3) eliminar ou reduzir ao mínimo as quotas para os farmacêuticos, subsistindo a partir das verbas resultantes das vendas de activos e de rendimentos diversos.

Que dizem?

Peliteiro, às 06:02

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terça-feira, 8 de setembro de 2015

Útil para os próximos anos:

Frequently asked questions on migration and health

Peliteiro, às 23:33

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Mamar na úbere

Os taxistas estão em protesto contra a Uber. Pudera, a livre concorrência incomoda, sobretudo quando limitações impostas pelo Estado, uma grande úbere, possibilitam a transacção de licenças a centenas de milhares de euros, o uso de viaturas decrépitas e de motoristas atávicos (outro dia, na estação do Oriente um não sabia onde era Camarate!).
Sou passageiro frequente de táxis em Lisboa - da próxima vez só se não puder é que não experimento a Uber.

Peliteiro, às 13:40

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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

A ver passar navios

Enquanto que as farmácias (e os laboratórios de análises clínicas privados) fazem há décadas rastreios aleatórios de medição de glicemia surge agora, com o devido "embrulho" mediático, o Desafio Gulbenkian “Não à Diabetes!", que presumo será sistemático e consequente (é da epidemiologia, não adianta nada determinar se não houver seguimento diagnóstico e terapêutico).
São oportunidades que passam mesmo ao lado, é o que se chama A ver navios.

Peliteiro, às 19:20

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