Desta vez estou de acordo com o habitualmente tendencioso e intelectualmente desonesto Bastonário da Ordem dos Médicos:
«É incrível a publicidade enganosa feita sobre produtos de saúde de venda livre, induzindo a população em gastos desnecessários em suplementos dietéticos e "medicamentos" alternativos cujos alegados efeitos benéficos não têm sustentação científica. A legislação sobre publicidade em Saúde tem de ser mais exigente. As pessoas não podem continuar a ser enganadas por publicidade ‘milagrosa’ e recomendações absurdas.
A falta de controlo de qualidade de muitos desses produtos é um verdadeiro crime económico e de saúde pública, pois não são submetidos ao mesmo rigoroso controlo dos medicamentos. (...)»
Pois é mas a publicidade a esses "milagrosos" e aos genéricos "de confiança" estão num semelhante patamar de desonestidade.
ResponderEliminarMas sim, desta vez acertou no cravo.
Concordo com o bastonário da OM. No entanto ele só acertou no que disse desta vez. E estou certo que uma parte dos colegas que ele representa não concorda com ele. No entanto gostava muito de ter um bastonário da OF que tivesse 1/3 da garra que este tem.
ResponderEliminarPelo menos o bastonário da OM defende a profissão e quando o ministério da saúde começa a apertar a torneira ele consegue forçar a que outra torneira se abra.O bastonário da OF anda mais preocupado com assuntos inconsequentes, e deixa a defesa da profissão para um sindicato que não tem representatividade e que é completamente manipulado pela ANF.
Falando como jovem farmacêutico que neste momento trabalha numa farmácia comunitária e tendo em conta a realidade na qual estou inserido, reparo que uma empresa de suplementos alimentares (SILFARMA),entre outras, fez uma propaganda tão grande (segundo consta, oferta de cartões com plafond de algumas superfícies comerciais bem conhecidas, algo semelhante ao caso recente da BIAL) que os médicos simplesmente só passam estes suplementos (talvez por não contarem para o registo de gastos que o médico faz ao prescrever), dizendo aos pacientes que são medicamentos.
Claro que esta situação também interessa ás farmácias porque nestes suplementos trabalham com margens de 27%, 29% até 30% (isto quando não encomendam directamente aos laboratórios... aí andam com margens que por vezes chegam aos 60%). Portanto não vai ser nas farmácias (que cada vez mais têm ao balcão pessoas não qualificadas para realizarem atendimentos*, que só querem é vender e que não têm conhecimentos mínimos de farmacologia) que este paradigma vai mudar.
Eu quando estou a aviar este tipo de suplementos, faço questão de dizer ao utente que não se trata de um medicamento mas sim de um suplemento (ao fazer isto fico sempre à espera que o espírito critico do utente se sobreponha ao conformismo do mesmo, mas raramente isto acontece).
O status quo mantêm-se, até que alguém se lembre de fazer alguma coisa...O que é feito do INFARMED? Não deveriam eles fazer alguma coisa? Eu sei que é suposto o Ministério da Agricultura controlar estes suplementos, mas se eles não conseguem controlar a carne de cavalo?! Andei eu a pensar que a carne de cavalo era saborosa e tenra e afinal era carne de vaca....
P.S.* -Alguém sabe quem pode ou não atender ao balcão de uma farmácia? É que a própria legislação não consegue definir muito bem... e se algum dia entrar a taxa de aconselhamento farmacêutico (que a ANF tanto publicitou na secção de "anúncios" do expresso de à 2 semanas) não será paradoxal cobrar-se a referida taxa e ser atendido por toda a gente menos um Farmacêutico ou Tecnico licenciado em farmácia?
Cumprimentos
Ahhhhhhh, este Bastonário é mais um patusco. Fazer publicidade ao Biafine está mal, mas fazer Congressos científicos na Tailândia, está bem! Todos se venderam ao Grande Kapital. Apenas fingem que o seu preço é mais baixo do que o dos outros.
ResponderEliminarSe ao comprar esses supostos "milagrosos" suplementos alimentares que estão sempre a aparecer em todos os canais as pessoas soubessem que o seu controlo é feito pelo Ministério da Agricultura, o mesmo que controla as rações dos animais...
ResponderEliminarOh André falas que as farmácias têm interesse por causa de margens de 27%? Mas isso é suposto ser alguma coisa de especial? Mesmo 30%?
ResponderEliminar«Alguém sabe quem pode ou não atender ao balcão de uma farmácia?»
ResponderEliminarTodos podem, do analfabeto ao doutor.
Todos mesmo todos ? ?
ResponderEliminarEna Dr. Peliteiro, isto está uma bandalheira, mas até analfabetos!
Dr.calma lá com o andor!
A lei será omissa, mas outra virá e entretanto serve o bom senso.
Claro que se a O.F. fosse um ordem a sério isto já estava resolvido. O que a O.M. tem amais tem a dos F. a menos. É o destino...
=Josfo=
Caro Loladas, quando falei nos 27 a 30% dei a entender que estas margens seriam o limite inferior, no entanto dependendo sempre da gestão de cada farmácia, estas margens podem ir facilmente até 50 a 60% no caso de compras directas ao laboratório.Como é fácil entender, as vendas destes produtos (que podem ir desde os 15 ao 25 euros por caixa) com estas margens,no panorama actual, têm todo o interesse para as farmácias visto que representam dinheiro em caixa.Penso que não é necessário estar agora a pintar o retrato actual de algumas farmácias para sublinhar a importância de se ter dinheiro em caixa.
ResponderEliminarCaro Peliteiro, eu compreendo a sua resposta. Esse é o panorama actual, que até poderia ser compreensível nos anos 80 em que havia uma manifesta falta de profissionais especializados, no entanto nessa altura havia muito capital(€€€). Actualmente não existe falta de profissionais (Farmacêuticos,Técnicos de Farmácia com licenciatura), o capital disponível é menor é certo mas se ainda é suficiente para ser esbanjado, será mais do que suficiente para cobrir a diferença de custo de um auxiliar técnico de farmácia ("Técnicos" ou até "doutores", como alguns mais convencidos gostam de ser chamados) para um farmacêutico ou Técnico licenciado em farmácia. Alias, conheço alguns casos em que o próprio auxiliar técnico de farmácia tem uma remuneração superior a farmacêuticos com 4/5 anos "de casa"(que pela tabela antiga é 1 398,14€ brutos), o que me deixa algo perplexo.
É verdade que a lei é omissa,mas não deveria a OF ver na implementação receita electrónica (e na aprovação do novo estatuto da OF e da Carreira farmacêutica) uma oportunidade para forçar alteração dessa lei? e que tal se a OF tentasse impor que cada receita electrónica fosse "verificada", "corrigida" (ou la o que lhe queiram chamar) por um farmacêutico? como? através de um reconhecimento electrónico como por exemplo a nova carteira profissional que até já vem preparada com chip e tudo. Ou então através do numero de registo no Infarmed, afinal de contas também foi atribuído um numero a cada farmacêutico e Técnico, portanto a base de dados está criada. Existem países europeus em que as farmácias comunitárias funcionam assim, em que o utente chega à farmácia com a sua receita (seja ela electrónica ou manual),o Técnico ou o Auxiliar Técnico recebe a receita (fazem questões relacionadas com alergias, outras patologias associadas, idade entre outras questões pertinentes), passa a um farmacêutico que analisa do ponto de vista farmacológico a prescrição (interacções/ dosagem) e em caso de duvidas entra em contacto como médico (que facilmente consegue aceder à receita porque está no sistema), de seguida a receita é passada a um Técnico ou outro Farmacêutico que vão aviar a medicação e fazer o aconselhamento Farmacêutico (que ai sim se quiserem podem implementar uma taxa, mas só quanto for um Tecnico ou um Farmacêutico fazerem o seu papel)... continua a haver espaço para todos os intervenientes actuais na farmácia, existirá porventura uma maior segurança no aviamento, e consegue-se garantir que o utente é esclarecido por um profissional qualificado à cerca da sua medicação, havendo por isso um ganho de qualidade para o utente.
Enfim o que em portugal é uma utopia, noutros países na Europa chamam progresso.
"Existem países europeus em que as farmácias comunitárias funcionam assim"
ResponderEliminarPois existem. E existe um país europeu onde existe manifesto desinteresse do seu principal cliente em que isso aconteça. Nesse país a remuneração das farmácias é, coincidentemente, a mais baixa da Europa com excepção da roménia.
Portugal, Portugal, Portugal!!! ;-)
EliminarNem mais! Mas o que eu quero dizer é que tudo isso tem custos. E não me parece sustentável exigir das farmácias níveis de serviço de primeiríssimo mundo quando se lhes exige, em simultâneo, que sejam remuneradas ao nível da Roménia.
ResponderEliminarApesar disso, e havendo de tudo, o nível de serviço é considerado muito bom pelos portugueses.
Mas, para que querem os clientes das farmácias, ambientes de luxo? Para que vale gastarem 300.000 euros, para pôr uma farmácia velha numa farmácia de luxo? Evidentemente que a gastarem em luxos e em BMW, os 27% de margem não dá. É como o Metro de Lisboa versus o Metro de Paris. Para quê estações de Metro de luxo? Só na Tugolandia...
ResponderEliminar"Apesar disso, e havendo de tudo, o nível de serviço é considerado muito bom pelos portugueses."
ResponderEliminarA qualidade técnica no atendimento farmacêutico é pior que má. O doente só consegue dizer se a pessoa é simpática e prestável e se o espaço é bonito, de resto, não tem competência para determinar se o atendimento/aconselhamento tem qualidade técnica.
Vamos lá a ver bem:
ResponderEliminarClaro que em regra o doente/cliente não sabe avaliar a qualidade técnica, nem do farmacêutico nem do médico.
Mas sabe e muito bem dizer se gostou de um e outro.
Basta que estes" percam" algum TEMPO no Aconselhamento.
E quem diz que este Aconselhamento não tem qualidade técnica?
O bom médico e farmacêutico distingue-se entre outras coisa pela qualidade de fazer aderir à terapêutica. (É meia cura)
E a prova da sua competência está nos resultados que obtem.
"A qualidade técnica no atendimento farmacêutico é pior que má."
ResponderEliminarE chega a essa conclusão baseado/a em...?
Baseado em dois estudos: um realizado independentemente, outro pela ANF que perante os resultados nunca foi divulgado por entre a profissão, mas que quem está por dentro sabe de que se trata. Tenho ainda a minha própria experiência anedótica.
ResponderEliminarEstudos? Que estudos? Há estudos para todos os gostos!
ResponderEliminarEste anónimo que sabe tanto, está por dentro ou está por fora a colecionar anedotas?
Em todas as profissões há resmas de anedotas e não é isso que as deita abaixo.
Não será antes a sua anedótica experiencia?
-Flávio-
Pode-me indicar esse tal estudo independente?
ResponderEliminar"Estudos? Que estudos? Há estudos para todos os gostos!"
ResponderEliminarE isso é suposto significar o quê? Que os estudos não servem para nada? Que sempre que surge algum estudo contra algo em que acreditas (ou queres acreditar) ser verdade, pode ser descartado porque "há estudos para todos os gostos"? lol então bora exercer a profissão com base em diz-que-disse e instinto. Deves ser dos que aconselha vitamina C para a oxidação, osciloqualquercoisa para a constipação e pau de cabinda para a falta de tesão.
Nem oito nem oitenta em relação aos estudos. Diria que esses "estudos" devem ser olhados com cepticismo sistemático, sempre, no mínimo, com atenção a quem os pagou.
ResponderEliminarDa minha experiência enquanto cliente as farmácias portuguesas atendem bastante mal, cada vez pior, com uma nítida preponderância da atitude vendilhona por parte de imberbes desqualificados. Mas é apenas mais uma impressão. Factos são, por exemplo, os anúncios farmacêutico/ técnico, tanto faz; cursos rápidos de balconistas; casos de fraude; índices de rupturas de stock; incapacidade de aprovação de boas práticas de farmácia desde 2001; quantidade de "estagiários"; etc., etc..
Sobre o assunto do post, mais uma vez, o bastonário da OF remeteu-se ao seu papel de jarra. Nada a que não nos tenhamos habituado.
ResponderEliminarPartilho da opinião do colega Peliteiro. Como cliente das farmácias, fico pasmado com a falta de qualidade no atendimento. Pelo menos, eu espero mais do que aquilo que me é oferecido. Quando se fala em cobrar por este tipo de atendimento, eu como cidadão fico ofendido.
Parece que a profissão estagnou nestes últimos 7 anos, na falta de ideias, na falta de estratégia, e na inércia da maioria dos proprietários, estando à espera que um qualquer decreto venha a repor os preços dos medicamentos e as margens antigas. Ou que se institua um pagamento por atendimento, sem haver uma forma de assegurar a qualidade desse atendimento.
Uma das barreiras para mudança de paradigma na profissão de farmacêutico comunitário é a própria atitude dos farmacêuticos, além do já estafado tema da remuneração. Sobre isso, podem ler aqui: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18998235
Ó Gaspacho: Eu não acredito é em todos os estudos.
ResponderEliminarQuero saber da idoneidade desses estudos.
Mandar para o ar que há estudos e pronto, não me serve.
De resto concordo com o dr. Peliteiro, algumas farmácias atendem mal e cada vez pior.
E julgo que a liberalização da propriedade de F. tem muito a ver com isso e com a ganancia de alguns patrões desqualificados.
E olhe, não vendo banha da cobra nem nunca vendi nos tempos em que trabalhava numa farmácia comunitária.
Aflige-me é o desnorte que vai pelas farmácias.
~Flávio~
Mas qual é o problema do "mau serviço"? Quando tenho mau serviço numa farmácia, mudo logo. Felizmente, na região em que vivo, há várias farmácias. Há sempre uma que tem alguma qualidade no atendimento. É o chamado mercado. Há quem não goste da palavra, "mercado". Eu gosto. Associado a mercado, há a livre escolha. Assim se vão fechando farmácias. Estas serão compradas por gente mais competente.
ResponderEliminarMas qual é o problema do "mau serviço"? Quando tenho mau serviço numa cirurgia, mudo de cirurgião, logo. Peço ao novo para me por a perna que me foi amputada por engano.
ResponderEliminarO penúltimo anónimo não faz a mínima ideia do que está a dizer, é um teórico, logo pelo que muito bem explica o último anónimo e depois porque esta frase o denuncia «Assim se vão fechando farmácias. Estas serão compradas por gente mais competente» - nem as farmácias vão fechando, nem gente competente compra farmácias, só gente muito rica ou muito vigarista.
ResponderEliminarPS - O 25 já foi há tantos anos e ainda há tanta gente com medo de se identificar nos seus comentários?!
O penúltimo anónimo ignora duas realidades:
ResponderEliminar(1) A importância do bom serviço farmacêutico, que tal como o médico, quando mal prestado incorre em perdas em saúde para o doente. Para este anónimo o mau serviço farmacêutico não traz quaisquer problemas, apenas uma ligeira "maçada" corrigida pela mudança de farmácia.
(2) Os utentes não sabem avaliar a qualidade do serviço prestado.
As farmácias no geral não prestam um bom serviço, pela conjuntura actual bem como pela formação base dos seus profissionais (farmacêuticos e técnicos) que está a anos-luz da farmácia comunitária moderna.
O que é um bom serviço? Comparado a quê? Que entidades prestam o bom serviço de saúde em portugal? Se as farmácias prestam um mau serviço é porque há de haver algum serviço que é bom pois o mau não existe se não existir também o bom para termo de comparação.
ResponderEliminarQuer comer merda? Não? Porquê? Porque é mau? Como? Já comparou, por acaso, a merda normal a merda boa? Então como pode dizer que toda a merda é má?
ResponderEliminarO Azrael, que comentário tão ... estúpido (tenho outros comentários como comparação).
No caso das farmácias, temos de enquadrar o que é o "serviço". Até hoje, o serviço das farmácias é a dispensa de medicamentos (os restantes serviços são praticamente negligenciáveis, dado que ocorrem em muito menor quantidade). E a dispensa de medicamentos só é um bom serviço, de qualidade, se nesse momento se acrescentar algum tipo de valor. No caso, deve ser prestada informação sobre os medicamentos, fazer perguntas, avaliar a necessidade dos medicamentos, prescritos ou não, perceber se estes estão a ser eficazes e seguros, e registar essas informações de forma a fazer um acompanhamento adequado. O que acontece actualmente é que ninguém sabe se estas caracteristicas de um bom serviço são prestadas em todos os atendimentos, só em alguns, ou em nenhum de todo. Eu diria que são uma minoria os colegas que assim agem e que a procura de informação anda à volta de "quer mais alguma coisa" ou "quer o numero de contribuinte na factura", antes de dizerem "são X euros" e terminar por ali a conversa.
ResponderEliminarPrecisamente Greenman: ninguém sabe se estas características de um bom serviço são prestadas. Provavelmente, tal como o Greenman, conheço bons exemplos e maus exemplos. Pessoalmente suspeito que a quantidade de atendimentos bem prestados é superior à de mal prestados. Mas a nossa experiência individual e as minhas suspeitas são irrelevantes para o caso.
ResponderEliminarO facto é que, tanto quanto eu saiba, nunca ninguém comprovou de forma independente e com critérios técnicos se os atendimentos têm ou não qualidade. O estudo do qual pedi acesso uns comentários acima também nem vê-lo. O mais próximo que temos são inquéritos de opinião aos utentes que são positivos. Vale o que vale, mas vale mais do que a minha opinião ou suspeitas pessoais.
Se alguém achar que a maioria dos atendimentos não tem qualidade que faça o favor de o comprovar porque para bota abaixismo gratuito já chegam os debates políticos tão característicos desta época.
Os inquéritos de opinião aos utentes valem pouco, numa perspectiva de melhoria profissional. Os utentes não sabem se aquilo que recebem em termos de serviço é o que se qualifica como um serviço de qualidade, na perspetiva dos farmacêuticos. Mas também, se calhar, os utentes não querem receber muito mais do que informação resumida do que têm que fazer, prescindindo do acompanhamento. O que se calhar conta mais é a empatia, e isso ainda não é ensinado nas faculdades.
ResponderEliminarO problema que se coloca nesta situação é que é muito dificil avaliar a qualidade do atendimento através de uma metodologia científica - estudos observacionais serão os melhores para esta situação - sem vieses de observação ou questões éticas. Pode-se sempre recorrer à metodologia do "cliente mistério", mas para que as conclusões pudessem ser extrapoladas para todas as farmácias, implicavam uma volta a Portugal por parte do investigador, dado que a amostra exigiria perto de 400 farmácias (no minimo), dispersas pelo continente e ilhas. Além desta questão logística, há a parte do desenvolvimento de indicadores a observar, mas aí já há basta literatura científica por onde começar.
Greenman, já foram conduzidos estudos com cliente mistério há muito com resultados capazes de envergonhar qualquer farmacêutico.
ResponderEliminarNem mais Greenman. Não diria melhor.
ResponderEliminarMas onde é que estão esses estudos, anónimo?
Que há estudos feitos com cliente mistério em Portugal sei eu bem. Creio que são alguns da DECO, Readers Digest e um ou outro feito em pequenas amostras, de cariz exploratório. Dificilmente os resultados são extrapoláveis para todas as farmácias, já que muitas vezes nem é claro se a amostragem foi feita com essa intenção. Já para não falar que também não é claro que parametros de qualidade se estão a avaliar.
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