A espaços surgem notícias (muito destes enviesados) divulgando a ilegalidade de todos conhecida e por todos praticada: «as farmácias vendem medicamentos sujeitos a receita médica sem receita médica». O Estado sabe que se assim não fosse os centros de saúde e os hospitais colapsariam atafulhados em actos médico-administrativos; os médicos fecham os olhos porque não podem perder certos doentes a quem dão consultas por telefone; o Infarmed é incompetente; a Ordem dos Farmacêuticos está num congresso em Moçambique; a ANF diz que os clientes estão satisfeitos; as farmácias queixam-se do concorrente, esse vigarista, mas a situação também dá jeito, os tempos não estão fáceis e a famosa terceira lista é uma miragem.
Enfim uma situação podre que ninguém parece interessado em resolver. MSRM em português deve querer dizer Medicamentos Supostamente de Receita Médica.
É assim.... E por agora não há nada a fazer.
ResponderEliminarCom os problemas que o país enfrenta quem se preocupa com bagatelas tão velhas como as farmácias?
- Abranhos_-
Sim estará podre, mas de podres muito maiores enferma este país.
ResponderEliminarQuem se importa com podres de "lana caprina" que dão jeito a todos.
Agora numa simples venda há que discriminar os IVAs. A farmácia está cheia de burocracias que afastam os farmacêuticos da sua missão primordial. As farmácias junto do publico estão bem vistas. Estarão, mas
à custa de esforços enormes, grande carolice e sentido de serviço público.
Assim sejam reconhecidas pelos poderes públicos.
A A.N.F. insiste que há 20% das farmácias a acumularem prejuízos.
ResponderEliminarSerão os donos destas farmácias (talvez não farmacêuticos ) os que entrado na onda "correia campista" fizeram o seguinte raciocínio:
O banco empresta, os trabalhadores trabalham, eu recebo os lucos e como bom negócio que é, pago ao banco e ainda sora uma choruda maquia?
- Astragalo-