Exemplos destes há diversos por todo o país. Não nos podemos esquecer é que só foram possíveis porque as farmácias foram instaladas antes de 68, quando a propriedade não era exclusiva de farmacêuticos...
E alguém sabe qual é a preferida dos utentes? Alguém sabe o que leva os utentes a escolher uma farmácia em detrimento de outra? Uma pista: a procura das farmácias deriva de uma escolha individual do utente sendo esta influenciada pela satisfação com os serviços da farmácia mas também pela distância que é necessário percorrer até ao estabelecimento (DUARTE, A., NUNES, F. & MARTINS, L. 2007. Responsabilidade Social no Sector as Farmácias em Portugal. In: GEST-IN/ISCTE (ed.). Lisboa.). Neste caso, a distância será a mesma, a escolha será pelos serviços e qualidade da prestação dos mesmo.
E que serviços as pessoas querem. Medicamentos mais baratos? Cuidados Farmacêuticos? Serviços de Rastreio? Venda de oculos, chinelos e outras pantominas? Se calhar também deviamos tentar responder a estas perguntas...
Já aqui escrevi que segundo as evidências este modelo de farmácias, apesar de mais ineficiente é mais respeitado pelas pessoas (LLUCH, M. & KANAVOS, P. 2010. Impact of regulation of Community Pharmacies on efficiency, access and equity. Evidence from the UK and Spain. Health Policy, 95, 245-54.). Quando exigimos (e bem!) ao SNS que seja mais eficiente, não deveríamos também ter essa exigência com o nosso negócio? Não podemos imaginar um modelo alternativo de distribuição de medicamentos? Ou o que conta é a cartilha gasparista do "não há alternativas"?
Faça então o Sr. Greenman o alto favor de dar a sua contribuição para a imaginação de como será. Mas peço-lhe encarecidamente que ponha a cartilha partidária na prateleira enquanto imagina e atenha-se ao bem senso e a estudos à prova de bala. Para o bem de TODOS NÓS! Cumprimentos Alvalade e Portugal!
E além de tudo isso este governo já está de saida| A classe média está nas lonas. Os "sacrifícios" não compensam. Ser mau aluno compensa. Queremos ser todos Gregos!
A preferida dos C-L-I-E-N-T-E-S é a que faz tudo o que eles querem: a que faz descontos aos habitués, a que vende antibióticos, ansiolíticos e quejandos sem receita, a que vende a crédito com contas-corrente, a que não cobra pela glicémia e pressão arterial, e por aí fora. É essa a lógica. Eles estão-se literalmente nas tintas para o resto!
Onde está essa concorrência? Só existem 2 canais privados de tv em sinal aberto, liberalizem ! A distribuição de electricidade e gas só agora começam a dar os primeiros passos , não admira que portugal não capte investimentos estrangeiros....Licenças de rádio tb não estão liberalizadas! Taxis têm licenciamento próprio e não é para quem quer... Os grandes defensores do livre mercado só o são enquanto lá não estão ! Mercado livre só me lembro do soviético até à perestroika era tudo de todos!!!
Obviamente, o meu comentário anterior era uma provocação. Estou certo de que haverá clientes que pensem assim, mas será uma minoria. As farmácias que primam pela qualidade e pelo valor acrescentado terão sempre mais argumentos para conquistar clientes do que aquelas que enveredam por uma lógica de descontos e facilitismos
És um malandro... Bom exemplo!
ResponderEliminarUm abraço para o povo vimaranense!
ResponderEliminarExemplos destes há diversos por todo o país. Não nos podemos esquecer é que só foram possíveis porque as farmácias foram instaladas antes de 68, quando a propriedade não era exclusiva de farmacêuticos...
E alguém sabe qual é a preferida dos utentes? Alguém sabe o que leva os utentes a escolher uma farmácia em detrimento de outra? Uma pista: a procura das farmácias deriva de uma escolha individual do utente sendo esta influenciada pela satisfação com os serviços da farmácia mas também pela distância que é necessário percorrer até ao estabelecimento (DUARTE, A., NUNES, F. & MARTINS, L. 2007. Responsabilidade Social no Sector as Farmácias em Portugal. In: GEST-IN/ISCTE (ed.). Lisboa.). Neste caso, a distância será a mesma, a escolha será pelos serviços e qualidade da prestação dos mesmo.
E que serviços as pessoas querem. Medicamentos mais baratos? Cuidados Farmacêuticos? Serviços de Rastreio? Venda de oculos, chinelos e outras pantominas? Se calhar também deviamos tentar responder a estas perguntas...
Já aqui escrevi que segundo as evidências este modelo de farmácias, apesar de mais ineficiente é mais respeitado pelas pessoas (LLUCH, M. & KANAVOS, P. 2010. Impact of regulation of Community Pharmacies on efficiency, access and equity. Evidence from the UK and Spain. Health Policy, 95, 245-54.). Quando exigimos (e bem!) ao SNS que seja mais eficiente, não deveríamos também ter essa exigência com o nosso negócio? Não podemos imaginar um modelo alternativo de distribuição de medicamentos? Ou o que conta é a cartilha gasparista do "não há alternativas"?
Faça então o Sr. Greenman o alto favor de dar a sua contribuição para a imaginação de como será.
ResponderEliminarMas peço-lhe encarecidamente que ponha a cartilha partidária na prateleira enquanto imagina e atenha-se ao bem senso e a estudos à prova de bala.
Para o bem de TODOS NÓS!
Cumprimentos
Alvalade e Portugal!
E além de tudo isso este governo já está de saida|
ResponderEliminarA classe média está nas lonas.
Os "sacrifícios" não compensam.
Ser mau aluno compensa.
Queremos ser todos Gregos!
A preferida dos doentes é a que vende antibióticos sem receita
ResponderEliminarA preferida dos C-L-I-E-N-T-E-S é a que faz tudo o que eles querem: a que faz descontos aos habitués, a que vende antibióticos, ansiolíticos e quejandos sem receita, a que vende a crédito com contas-corrente, a que não cobra pela glicémia e pressão arterial, e por aí fora. É essa a lógica. Eles estão-se literalmente nas tintas para o resto!
ResponderEliminarFarmacêutico, olhe que não, olhe que não. Parece, numa análise mais apressada, mas olhe bem para casos de concorrência próxima como este...
ResponderEliminarOnde está essa concorrência? Só existem 2 canais privados de tv em sinal aberto, liberalizem ! A distribuição de electricidade e gas só agora começam a dar os primeiros passos , não admira que portugal não capte investimentos estrangeiros....Licenças de rádio tb não estão liberalizadas! Taxis têm licenciamento próprio e não é para quem quer...
ResponderEliminarOs grandes defensores do livre mercado só o são enquanto lá não estão ! Mercado livre só me lembro do soviético até à perestroika era tudo de todos!!!
Obviamente, o meu comentário anterior era uma provocação. Estou certo de que haverá clientes que pensem assim, mas será uma minoria. As farmácias que primam pela qualidade e pelo valor acrescentado terão sempre mais argumentos para conquistar clientes do que aquelas que enveredam por uma lógica de descontos e facilitismos
ResponderEliminarComo havia gente que não acreditava em farmácias fechadas
ResponderEliminarhttp://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=589599&tm=8&layout=122&visual=61
Depois volto a colocar o link quando o colega peliteiro acrescentar uma nova notícia relevante ao assunto.