Era vender. Sim, porque a ANF não tem estaleca para projectos verticais, nem é essa a sua missão. Mas os burocratas instalados na ANF,advogados, economistase etc têm a direção refém, com teorias meramente economicistas. A ANF deve voltar á sua simplicidade: O apoio às farmácias não passa por projectos megalómanos e ruinosos. A separação dos grossistas e do retalho só favorece as farmácias.
Contrariamente aos comentadores que me antecedem, só vejo vantagens e muitas. Façamos um pequeno esforço de memória. Foi a resposta, o contra-ataque da ANF e dos farmacêuticos envolvidos, uma grande jogada de antecipação, que fez recuar a dupla sinistra Socas/CC da liberalização, que colocaria as farmácias portuguesas à mercê das cadeias multinacionais verticalizadas. Tais vantagens mantêm-se, actualmente. Em tempo de Tríade (há quem lhe chame Troika) ocupante e de vendilhões submissos, "bons alunos", o melhor é guardar os trunfos. Isso da "simplicidade" da ANF já era. É preferível pertencer a uma cadeia liderada pela ANF que "franchisado" de uma qualquer multinacional sem rosto e, sobretudo, sem alma. Estaremos com a nossa gente onde teremos uma palavra a dizer. A. Castro
Que vontade de rir. Uma coisa é gerir 8 farmácias em Cascais. Outra coisa é gerir uma empresa como a Alliance. Vender por que preço? Quem está por detrás da compra da Boots, é o fundo KKR, que normalmente tem comportamento de compra de restos, a preço de nada. Por isso, o Cordeiro, armado em gestor, que se faça à vida.
Infelizmente não vi qualquer vantagem para as farmacias em a ANF entrar no capital da Alliance Unichem, hoje Healthcare.
ResponderEliminarE também não vi qualquer vantagem para a Alliance pelo facto da ANF ter passado a deter 49% directamente mais 2% indirectamente.
ResponderEliminarEra vender. Sim, porque a ANF não tem estaleca para projectos verticais, nem é essa a sua missão.
ResponderEliminarMas os burocratas instalados na ANF,advogados, economistase etc têm a direção refém, com teorias meramente economicistas.
A ANF deve voltar á sua simplicidade:
O apoio às farmácias não passa por projectos megalómanos e ruinosos.
A separação dos grossistas e do retalho só favorece as farmácias.
Contrariamente aos comentadores que me antecedem, só vejo vantagens e muitas.
ResponderEliminarFaçamos um pequeno esforço de memória.
Foi a resposta, o contra-ataque da ANF e dos farmacêuticos envolvidos, uma grande jogada de antecipação, que fez recuar a dupla sinistra Socas/CC da liberalização, que colocaria as farmácias portuguesas à mercê das cadeias multinacionais verticalizadas.
Tais vantagens mantêm-se, actualmente.
Em tempo de Tríade (há quem lhe chame Troika) ocupante e de vendilhões submissos, "bons alunos", o melhor é guardar os trunfos.
Isso da "simplicidade" da ANF já era.
É preferível pertencer a uma cadeia liderada pela ANF que "franchisado" de uma qualquer multinacional sem rosto e, sobretudo, sem alma.
Estaremos com a nossa gente onde teremos uma palavra a dizer.
A. Castro
Que vontade de rir. Uma coisa é gerir 8 farmácias em Cascais. Outra coisa é gerir uma empresa como a Alliance. Vender por que preço? Quem está por detrás da compra da Boots, é o fundo KKR, que normalmente tem comportamento de compra de restos, a preço de nada. Por isso, o Cordeiro, armado em gestor, que se faça à vida.
ResponderEliminarAcho que não leram bem a noticia... Estamos a falar da cadeia de farmácias e não do negócio da distribuição.
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