«Morreu Adelino Paixão. Figura típica, um dos últimos “resistentes” dos “figurões” que marcaram a cidade nas décadas de setenta e oitenta.»
«O Calhabé e a Solum eram outro dos poisos do Adelino. Dantes, muito mais, quando o Pedro ditava regras. Lá andavam, “altas horas da madrugada, aos gritos, um a fugir do outro, depois o outro a fugir do um”, recorda Jorge Peliteiro, no seu blogue “Impressões de um boticário de província”.»
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