A cidade da Praia é mais portuguesa que muitas cidades portuguesas; a ilha de Santiago é tão portuguesa como a Madeira... e não custa tanto ao contribuinte.
Acho que o MST já diz isso há muito tempo... e como o Alberto João ficava tão bem no Tarrafal... umas horitas na "frigideira" e acredito que o humor do senhor melhorava substancialmente! :)
Pois será. E se não fosse o desvario das independências justas e injustas, justificadas e não, feitas à pressa na onda eufórica do PREC ainda podia ser.
Só prova que a Madeira tem traços em comum com Cabo Verde, o que confirma o facto de ser a Madeira não pertencer a Portugal mas sim a Marrocos ou Mauritânia... Até o estilo de liderança é semelhante ao de muitos países africanos, como Angola. Se calhar, quando o Alberto João fala em "cubanos do contenente" está-se a referir mesmo aos seus comparsas do MPLA...
Também trocava. Os cabo-verdianos ouvem relatos de futebol da 1.a liga, e vestem camisolas dos clubes portugueses e da seleção. Foi uma pena o PREC ter empurrado aquele povo para fora de Portugal. A Madeira sem o boçal AJJ, também tem o seu encanto.
Estamos reduzidos a um País mal governado que gastou o que não tinha em proveito de uma cáfila de espertalhões que vivem descansados e à tripa forra pelos Parises do mundo. Mais ilhas sanguessugas é coisa que já não faz falta. Mas Deus é grande! Vamos ter ouro e petróleo a dar com um pau.Vai ser um fartar vilanagem. Ainda vamos ser ricos,muito ricos! Nem vai ser preciso trabalhar! Podemos continuar como até aqui a sustentar as cáfilas.
Os moçambicanos também ouvem relatos e vestem a camisola da selecção e do Sporting... mas não me parece que isso os qualifique para serem Portugal. Afinal todos lutaram contra nós pela independência e a culpa agora do PREC?! Querem ver que não queriam ser independentes nós é que os empurrámos para serem?! Santa paciência...
Se os madeirenses e os açorianos algum dia manifestarem interesse em se tornarem independentes, só lhes devemos dar o nosso apoio.
grande portugues e melhor cidadao nos revela ser este greenman. Quanto mais pequeno for o País, mais pobres forem os seus habitantes, mais contestação houver, tanto melhor para alguns fanaticos da ideologia igualitária. Há pessoas que se divertem e tudo fazem para que a desgraça seja coletiva. O greenman faz-me lembrar aqueles sindicalistas que entram em extase, quando as greves tem grande adesão, sabendo que resultaram no sofrimento e prejuizo de milhares de cidadaos, a maioria inocentes. É o fanatismo ideologico em todo o seu explendor.
"grande portugues e melhor cidadao nos revela ser este greenman"
Obrigado pelo elogio, fica sempre bem ao acordar...
O reconhecimento de que a auto-determinação dos povos, sobretudo aqueles aos quais ocupámos os seus países, deve estar acima de qualquer politiquice, tendências de mercado ou ideologias, devia ser transversal à sociedade. Normalmente é um sinal de maturidade das sociedades. Infelizmente há senhores como o F. que consideram que reconhecer esse direito é ter "ideologia igualitária"... Fanatismo ideológico? Pois...
Mais pobres haverão enquanto houver gente com o pensamento medíocre do Carlos F., defensores da baixa de salários, de medidas conducentes à precariedade do trabalho e da proletarização dos trabalhadores perante as entidades patronais. É esse tipo de gente que contribui para a pobreza e para a contestação, para uma sociedade fragmentada e desunida. É por isso que Portugal está como está, por oposição a países como a Dinamarca, Suécia ou Noruega.
Apesar de não ter tempo nem paciencia para pessoas frustradas e revoltadas, por uma só vez, vou dizer o seguinte: o modelo de sociedade nordico sempre foi a minha referencia em termos de organização politica. Gostaria muito de cumprir os deveres e adquirir os direitos daqueles povos, "custasse o que custasse". Contudo se olhar à minha volta e para os comentarios anteriores, nunca seriam estas pessoas a defenderem os deveres daquelas sociedades, obviamente muito exigentes. Estão apenas a pensar nos DIREITOS. Foi exatamente assim que pensaram a maioria dos revolucionarios do 25 de abril:nacionalizações,reforma agraria, congelação da rendas, trabalho, habitação, educação, saude para todos e de borla. Ou seja, constituição de Cuba e nível de vida Alemã. Era bom não era?
OBS:para evitar insinuações injustas por parte de algum blogger extremista, faço o seguinte registo biografico. Comecei a trabalhar aos 15 anos e como se costuma dizer, comi o pão que o diabo amassou. Podia também ser o greenman original ou farmaceutico anterior do sec.XX. Lutar por causas realistas, evoluir para melhorar humana e intelectualmente, rodear-me de pessoas positivas, imigrar, informar-me,etc.,etc., foi a estrategia seguida para não ter que transferir para terceiros a minha angustia ou indignação de não ter nascido em berço de ouro, não ter emprego estavel, mau negocio ou até desempregado... que também estive. Desgraça atrai desgraça e energias negativas são como os virus, muito contagiosas.
Já que se fala nos direitos, falemos então nos deveres, que passam muito por pagar os impostos e não fugir com o dinheiro para os offshores. Não estarei errado se disser que a generalidade dos portugueses cumpre com estes deveres. Também não estarei errado se disser que quem tem especulado, construído fortunas milionárias sem despender um pingo de suor - nem para tirar um curso superior tiveram de penar - são aqueles que menos cumprem com estes deveres e que mais formas arranjam para os contornar. Esta será a causa realista pela qual temos de lutar: quem foge aos deveres deve ser chamado a contribuir. Que é exactamente o que não estamos a fazer, por cobardia política e falta de visão. É muito mais fácil cortar nos direitos de toda uma população do que por esses "negócios" na ordem. No fundo, o que falta é ética e moral a quem nos diz que não há alternativas. Os mesmos que dizem coisas como "o SNS vai deixar de fornecer serviços não essenciais" sem sequer saber o que isso seja... Incompetentes, todos eles!
Meus Senhores: Podem dar as voltas que quiserem e culpar quem bem entenderem. É irrelevante. Baixem os sacrificios à maioria,subam os impostos à minoria dita rica (e eles vão para outro lado) tanto faz. Assim ou assado o facto é que estamos na banca rota e a viver de esmolas caras. País que não produz riqueza só pode viver como pobre. Acuda-se aos mais necessitados com o dinheiro dos que ainda podem pagar,ponham.se os gatunos à sombra e com água fresca, trabalhe-se mais com mais ética e menos inveja e obrigue-se os governos a serem Honestos. Há décadas que sustentamos vigaristas.Não peçam emprego,peçam trabalho A festa acabou! (Atenção à Grécia!)
«Afinal todos lutaram contra nós pela independência e a culpa agora do PREC?! Querem ver que não queriam ser independentes nós é que os empurrámos para serem?!»
Talvez não quisessem. Aliás por me parecer que nunca quiseram é que escrevi este texto. Talvez quem quisesse fossem os políticos - os nossos e os deles - essa raça de sacanas.
Podemos sempre considerar que a guerra colonial foi apenas um episódio da novela geral que foi a guerra fria... Contudo, acho que todos os povos em determinada altura quiseram ser livres dos colonos. Exemplos de todo o mundo não faltam... Agora, se tivéssemos apanhado a boleia dos ingleses, e descolonizado 30/40 anos antes, podíamos hoje ter qualquer coisa de semelhante à Commonwealth. Com uma vantagem: nestes países lusófonos, apesar da ocupação, existe um sentimento de amizade para Portugal, que se reflecte na procura de produtos portugueses. Os medicamentos são exemplo paradigmático do que podíamos fazer se a indústria portuguesa quisesse aproveitar esta sinergia. Mas isso ia pôr os preços dos medicamentos mais ao nível da classe média desses países, impedindo as margens de lucro de 300% que os imports/exports lusitanos andam a aproveitar... Está mais do que na altura de aproveitar a CPLP para mais alguma coisa do que negócios para os amigos, branqueamento de capitais e fugas para destinos paradisíacos aproveitando os ventos "off-shore"...
Acho que o MST já diz isso há muito tempo... e como o Alberto João ficava tão bem no Tarrafal... umas horitas na "frigideira" e acredito que o humor do senhor melhorava substancialmente! :)
ResponderEliminarOutra vez na boa vida? Isso é que é viajar. Aguardamos as fotos das mulatinhas...
ResponderEliminarA "social democracia" madeirense está cada vez mais parecida com a do continente!
ResponderEliminarUm forrobodó para ricaços!
Pois será. E se não fosse o desvario das independências justas e injustas, justificadas e não, feitas à pressa na onda eufórica do PREC ainda podia ser.
ResponderEliminarSó prova que a Madeira tem traços em comum com Cabo Verde, o que confirma o facto de ser a Madeira não pertencer a Portugal mas sim a Marrocos ou Mauritânia... Até o estilo de liderança é semelhante ao de muitos países africanos, como Angola. Se calhar, quando o Alberto João fala em "cubanos do contenente" está-se a referir mesmo aos seus comparsas do MPLA...
ResponderEliminarTambém trocava.
ResponderEliminarOs cabo-verdianos ouvem relatos de futebol da 1.a liga, e vestem camisolas dos clubes portugueses e da seleção.
Foi uma pena o PREC ter empurrado aquele povo para fora de Portugal.
A Madeira sem o boçal AJJ, também tem o seu encanto.
Estamos reduzidos a um País mal governado que gastou o que não tinha em proveito de uma cáfila de espertalhões que vivem descansados e à tripa forra pelos Parises do mundo. Mais ilhas sanguessugas é coisa que já não faz falta.
ResponderEliminarMas Deus é grande!
Vamos ter ouro e petróleo a dar com um pau.Vai ser um fartar vilanagem.
Ainda vamos ser ricos,muito ricos!
Nem vai ser preciso trabalhar!
Podemos continuar como até aqui a sustentar as cáfilas.
Os moçambicanos também ouvem relatos e vestem a camisola da selecção e do Sporting... mas não me parece que isso os qualifique para serem Portugal. Afinal todos lutaram contra nós pela independência e a culpa agora do PREC?! Querem ver que não queriam ser independentes nós é que os empurrámos para serem?! Santa paciência...
ResponderEliminarSe os madeirenses e os açorianos algum dia manifestarem interesse em se tornarem independentes, só lhes devemos dar o nosso apoio.
grande portugues e melhor cidadao nos revela ser este greenman.
ResponderEliminarQuanto mais pequeno for o País, mais pobres forem os seus habitantes, mais contestação houver, tanto melhor para alguns fanaticos da ideologia igualitária.
Há pessoas que se divertem e tudo fazem para que a desgraça seja coletiva.
O greenman faz-me lembrar aqueles sindicalistas que entram em extase, quando as greves tem grande adesão, sabendo que resultaram no sofrimento e prejuizo de milhares de cidadaos, a maioria inocentes. É o fanatismo ideologico em todo o seu explendor.
"grande portugues e melhor cidadao nos revela ser este greenman"
ResponderEliminarObrigado pelo elogio, fica sempre bem ao acordar...
O reconhecimento de que a auto-determinação dos povos, sobretudo aqueles aos quais ocupámos os seus países, deve estar acima de qualquer politiquice, tendências de mercado ou ideologias, devia ser transversal à sociedade. Normalmente é um sinal de maturidade das sociedades.
Infelizmente há senhores como o F. que consideram que reconhecer esse direito é ter "ideologia igualitária"... Fanatismo ideológico? Pois...
Mais pobres haverão enquanto houver gente com o pensamento medíocre do Carlos F., defensores da baixa de salários, de medidas conducentes à precariedade do trabalho e da proletarização dos trabalhadores perante as entidades patronais. É esse tipo de gente que contribui para a pobreza e para a contestação, para uma sociedade fragmentada e desunida. É por isso que Portugal está como está, por oposição a países como a Dinamarca, Suécia ou Noruega.
ResponderEliminarApesar de não ter tempo nem paciencia para pessoas frustradas e revoltadas, por uma só vez, vou dizer o seguinte: o modelo de sociedade nordico sempre foi a minha referencia em termos de organização politica. Gostaria muito de cumprir os deveres e adquirir os direitos daqueles povos, "custasse o que custasse". Contudo se olhar à minha volta e para os comentarios anteriores, nunca seriam estas pessoas a defenderem os deveres daquelas sociedades, obviamente muito exigentes. Estão apenas a pensar nos DIREITOS. Foi exatamente assim que pensaram a maioria dos revolucionarios do 25 de abril:nacionalizações,reforma agraria, congelação da rendas, trabalho, habitação, educação, saude para todos e de borla. Ou seja, constituição de Cuba e nível de vida Alemã. Era bom não era?
ResponderEliminarOBS:para evitar insinuações injustas por parte de algum blogger extremista, faço o seguinte registo biografico. Comecei a trabalhar aos 15 anos e como se costuma dizer, comi o pão que o diabo amassou. Podia também ser o greenman original ou farmaceutico anterior do sec.XX. Lutar por causas realistas, evoluir para melhorar humana e intelectualmente, rodear-me de pessoas positivas, imigrar, informar-me,etc.,etc., foi a estrategia seguida para não ter que transferir para terceiros a minha angustia ou indignação de não ter nascido em berço de ouro, não ter emprego estavel, mau negocio ou até desempregado... que também estive. Desgraça atrai desgraça e energias negativas são como os virus, muito contagiosas.
Já que se fala nos direitos, falemos então nos deveres, que passam muito por pagar os impostos e não fugir com o dinheiro para os offshores. Não estarei errado se disser que a generalidade dos portugueses cumpre com estes deveres. Também não estarei errado se disser que quem tem especulado, construído fortunas milionárias sem despender um pingo de suor - nem para tirar um curso superior tiveram de penar - são aqueles que menos cumprem com estes deveres e que mais formas arranjam para os contornar.
ResponderEliminarEsta será a causa realista pela qual temos de lutar: quem foge aos deveres deve ser chamado a contribuir. Que é exactamente o que não estamos a fazer, por cobardia política e falta de visão. É muito mais fácil cortar nos direitos de toda uma população do que por esses "negócios" na ordem. No fundo, o que falta é ética e moral a quem nos diz que não há alternativas. Os mesmos que dizem coisas como "o SNS vai deixar de fornecer serviços não essenciais" sem sequer saber o que isso seja... Incompetentes, todos eles!
"o modelo de sociedade nordico sempre foi a minha referencia em termos de organização politica."
ResponderEliminarNão sei que ideia faz do "modelo de sociedade nordico" mas está muito enganado. É que nem de binóculos se assemelha ao que costuma defender aqui.
Meus Senhores: Podem dar as voltas que quiserem e culpar quem bem entenderem. É irrelevante.
ResponderEliminarBaixem os sacrificios à maioria,subam os impostos à minoria dita rica (e eles vão para outro lado) tanto faz.
Assim ou assado o facto é que estamos na banca rota e a viver de esmolas caras.
País que não produz riqueza só pode viver como pobre.
Acuda-se aos mais necessitados com o dinheiro dos que ainda podem pagar,ponham.se os gatunos à sombra e com água fresca, trabalhe-se mais com mais ética e menos inveja e obrigue-se os governos a serem Honestos.
Há décadas que sustentamos vigaristas.Não peçam emprego,peçam trabalho
A festa acabou!
(Atenção à Grécia!)
Um dos grandes problemas do grosso do "patronato" aqui do 'Tugal é precisamente a falta de ética. A ganância prevalece.
ResponderEliminarNão é na Cidade da Praia que vive aquele grande português chamado Dias Loureiro?!
ResponderEliminar«Afinal todos lutaram contra nós pela independência e a culpa agora do PREC?! Querem ver que não queriam ser independentes nós é que os empurrámos para serem?!»
ResponderEliminarTalvez não quisessem. Aliás por me parecer que nunca quiseram é que escrevi este texto. Talvez quem quisesse fossem os políticos - os nossos e os deles - essa raça de sacanas.
Podemos sempre considerar que a guerra colonial foi apenas um episódio da novela geral que foi a guerra fria... Contudo, acho que todos os povos em determinada altura quiseram ser livres dos colonos. Exemplos de todo o mundo não faltam...
ResponderEliminarAgora, se tivéssemos apanhado a boleia dos ingleses, e descolonizado 30/40 anos antes, podíamos hoje ter qualquer coisa de semelhante à Commonwealth. Com uma vantagem: nestes países lusófonos, apesar da ocupação, existe um sentimento de amizade para Portugal, que se reflecte na procura de produtos portugueses. Os medicamentos são exemplo paradigmático do que podíamos fazer se a indústria portuguesa quisesse aproveitar esta sinergia. Mas isso ia pôr os preços dos medicamentos mais ao nível da classe média desses países, impedindo as margens de lucro de 300% que os imports/exports lusitanos andam a aproveitar...
Está mais do que na altura de aproveitar a CPLP para mais alguma coisa do que negócios para os amigos, branqueamento de capitais e fugas para destinos paradisíacos aproveitando os ventos "off-shore"...