O médico pode continuar a "trancar" no caso de medicamentos crónicos, mas dá-lhe uma trabalheira que, na prática, vai fazer com que muitos deixem de o fazer: Se "trancarem", têm de justificar na receita e não podem prescrever qualquer outro medicamento! Imagine-se passar receitas trancadas a doentes polimedicados!
Nos agudos, é a bel-prazer da farmácia.
Entretanto, os preços caíram tanto que o eventual benefício desta medida já foi comido pela descida de preços.
Quanto à obrigatoriedade da farmácia ter de ter sempre os preços mais baixos em stock, a portaria (e aliás, também a lei), fala em "dever" e não em "obrigação"...
Resumindo: o médico não perdeu poder, mas vai deixar de trancar tanto; a farmácia ganhou protagonismo, mas não vai ganhar mais com isso.
O médico pode continuar a "trancar" no caso de medicamentos crónicos, mas dá-lhe uma trabalheira que, na prática, vai fazer com que muitos deixem de o fazer: Se "trancarem", têm de justificar na receita e não podem prescrever qualquer outro medicamento! Imagine-se passar receitas trancadas a doentes polimedicados!
ResponderEliminarNos agudos, é a bel-prazer da farmácia.
Entretanto, os preços caíram tanto que o eventual benefício desta medida já foi comido pela descida de preços.
Quanto à obrigatoriedade da farmácia ter de ter sempre os preços mais baixos em stock, a portaria (e aliás, também a lei), fala em "dever" e não em "obrigação"...
Resumindo: o médico não perdeu poder, mas vai deixar de trancar tanto; a farmácia ganhou protagonismo, mas não vai ganhar mais com isso.
"Dever" numa lei, quer dizer "obrigatório"
Eliminar"Dever" numa lei, quer dizer "obrigatório"
EliminarOlhe que não, olhe que não...
ResponderEliminarPergunte a um jurista e não a um farmacêutico.