A botica da Dra. Celeste, que tem um Audi A4, e gosta de ir ao cabeleireiro da D. Alice no Centro Comercial, também está falida.

 

 

A farmácia presidencial das Amoreiras, também foi vendida a investidores angolanos. E por cause....

 

 

E eu então rebolo-me de gozo.
Atrás de mim virá quem de mim bom fará...

 

 

Quem sobreviver e adaptar-se à crise sairá mais forte no final.

Quem não quer se adaptar vai passar por dificuldades.

E sim aqueles investidores que estão a pagar prestações absurdas ao banco bem que estão lixados.

Espero e desejo que maior parte dos farmacêuticos se adaptem e melhorem com a crise.

 

 

O investidor que te comprou a farmácia também está falido e comprou gato por lebre?

 

 

Dir-se- ia que a FODA se virou conta os "...ilhões".

...ERAM-SE...

 

 

Rapaziada, calma que isto é um blogue sério ;)
Forças/ Oportunidades// Debilidades/ Ameaças.

 

 

Se isso acontecer agora com os chineses (e angolanos) não tá mal!!!

 

 

Como se a maioria das farmácias que hoje estão em dificuldades fossem desses tais investidores...

Coomo se o farmacêutico proprietário/gestor da árvore das patacas tivesse sido mergulhado à nascença num caldeirão de infalibilidade nas artes da gestão.

Todo este post tresanda a um terrível ressabiamento...assim não vamos lá.

 

 

O contrário, caro GreenMan, como se o farmacêutico proprietário/gestor tivesse sido mergulhado num caldeirão de falibilidade, como se não fosse capaz de gerir o seu pequeno negócio. É essa a tese do post.

 

 

Muito bem Peliteiro!
Numa pequena F. matemática, prática, bom senso e algumas dicas valem como um economista.
De resto os economistas são bons a prever o passado.

 

 

Não há dúvidas que as farmácias adquiridas pelos "investidores" por preços mirabolantes estão em dificuldades, não há milagres...
Aquilo era tudo gente "altamente", os farmacêuticos/proprietários não passavam de uns privilegiados, incapazes, sem "competências" para abanar a árvore das patacas... Eles sim gente informada que até conheciam o "estudo" da U. Católica, o tal dos "lucros excessivos", em comparação com o Modelo/Continente e o Jerónimo Martins, do potencial bolsista e de outras enormidades...
A verdade nua e crua é que não chega, não dá para pagar as prestações ao banco.

Claro que tambem há farmácias de farmacêuticos na mesma situação aflitiva. Daqueles que gostam de ostentar, de exibir um novo-riquismo bacoco e balofo. vivendo muito acima das suas reais possibilidades. À custa, claro, da "desnatação" da farmácia. Bastou a banca fechar a torneira...

Estão muitíssimo bem uns para os outros.

 

 

Eu questiono a competência de quem é proprietário e se pensa um bom gestor sem o demonstrar. Bem sei que as generalizações são perigosas, mas enquanto as margens foram largas, qualquer um era um bom gestor: mantinha a farmácia aberta; com equipas de farmacêuticos motivados, com bons ordenados e alguma vontade de prestar serviços que iam além da dispensa das caixinhas; com rentabilidades elevadas (o estudo da católica aponta bem para isso), dava para o gasto de toda a família e mais alguns, etc... Claro que tudo isto gera invejas. E quem se mexe melhor neste meio safa-se (isto é, quem tem dinheiro é que manda cantar o cego). A maior liberalização da propriedade, permitindo a entrada da grande distribuição e de outros "investidores", poderia trazer maior transparência, para sabermos quem afinal são os "investidores". E a transparência é essencial ao bom funcionamento dos mercados...

Mas cada vez mais isto é uma miragem, já que com este governo PSD/CDS isso nunca irá acontecer, não fossem as estruturas destes partidos muito amigas das farmácias e do respectivo lobby. A não ser que a troika faça sentir o seu torniquete...

Agora que a torneira está a fechar, é que se vai separar o trigo do joio! Afinal, caro Peliteiro, até devia estar de acordo com isto. Não é isso que a ideologia liberal afirma estar na base do desenvolvimento da economia, a sobrevivência dos mais fortes?

 

 

Encontrar competências de gestão de negócio num farmaceutico é tao dificil quanto encontrar conhecimento farmaceutico num gestor. Uma raridade.
Num mercado oligopolista (retalho dos MSRM) competencias de gestao sao despreziveis.
Ate que um dia, alguem mexeu no queijo :)

Por outro lado, ficar divertido com a falencia de investidores é uma coisa um bocadinho infantil.
Uma especie de "posso nao ser rico, mas aquele sacana tb já nao é".
Tao portugues quanto o queijo da serra :)

 

 

«Encontrar competências de gestão de negócio num farmaceutico é tao dificil»

Os farmacêuticos, mesmo aqueles com formação em gestão, devem ingerir uma poção mágica no 1.º ano da Faculdade que lhes atrofia a capacidade de gerir.

Se um dia for investidor numa farmácia e falir diga-me; será infantil mas vou-me matar a rir.

 

 

AGORA SOu eu que nao aguento....mmmmmda!


ESTUDEI CODIGO DEONTOLÓGIC0, CONTABILIDADE,...EM SUMA MAIS DE 20 ANOS DE ESTUDO DESDE A 1º CLASSE ,ACADEMICA E POS GRADUAÇÕES....FIZERAM-ME CRER QUE A FARMÁCIA ERA UMA INSTITUIÇAO DE SAÚDE, A JURISDIPRUDENCIA E BEATA DO INFARMED QUE NÃO CUMPRIA AS LEIS SÓ ....,ANF, ORDEM QUE NÃO DEFENDE SÓ CONDENA SINDICATO QUE SÓ VIA O ATINGIR DOS SEUS ADMINISTRADORES.... TRIBUNAIS E FALSAS PROPRIEDADES,...... E TANTA COISA POR DIZER...SEITAS...MAÇONARIA.....E O QUE RESULTOU...FOI ISTO.
COMPRA A TRINTA VENDE A 8 EUROS MARGEM 17 PAGA DE IVA 23....

QUEM É QUE PODE GERRE ....DESTE MODO VAO-SE TODOS F..............................

 

 

Este pirou de vez