Uma vergonha. Temo que este seja o futuro...

 

 

Mas convém dizer que o proprietário e director técnico da referida farmácia, o Dr. Paulo, é farmacêutico. Só que deve ser daqueles - muitos - que já esqueceu tudo e agora é "farmaciante".

 

 

A OF não tem um Código Deontológico? Este senhor cumpre-o? Nada se faz? E quem diz deste senhor, diz de outros tantos farmacêuticos proprietários de farmácia que já não são farmacêuticos - são agora meros empresários, negociantes, comerciantes, cujo objectivo único é maximizar o lucro. E ainda vem falar na liberalização da propriedade da farmácia??? Se isto acontece numa farmácia em que o proprietário é farmacêutico! Entenda que por mais que você se desmanche em argumentos para defender a sua posição, contra factos - como este - não há argumentos que lhe valham!

 

 

Caros comentadores,
Embora eu não me responsabilize pelo conteúdo dos comentários - até porque nem sempre os leio - convém que haja, por vossa parte, algum "tento na língua" - ou no teclado, neste caso - de forma a que eu não venha a ter problemas futuros com uma certa Justiça. Se tiverem acusações a fazer, identifiquem-se inequivocamente, fundamentem-nas com factos e, se não for pedir muito, façam-nas em sede própria e não nesta caixa de comentários. Caso contrário serão - como já foram alguns - apagados.

Disclaimer: Eu não conheço a farmácia, nem os farmacêuticos, nem sequer sei quem são os proprietários, limito-me a apreciar escritos dos jornais, sem fazer qualquer tipo de julgamento específico.

 

 

Caro "Cidadão":
Como disse no comentário anterior, não faço a mínima ideia de quem é o verdadeiro dono da Farmácia do Hospital de S. Maria.
Sabe quem é?

 

 

Está a insinuar o quê? Que há outro proprietário (o tal "verdadeiro" proprietário) para além do proprietário legal da Farmácia do Hospital de Santa Maria? Espanta-me que não saiba quem é o senhor... É do conhecimento público, por isso referir o seu nome - Paulo Diogo (farmacêutico) - presumo que não implique quaisquer "problemas futuros com uma certa Justiça". Olhe, investigue...

 

 

É o que dá fazer concursos- públicos-da-treta só para ficar bem na fotografia.

 

 

Se já temos farmacêuticos que se comportam e gerem as farmácias como minas e o seu staff como serviçais descartáveis para visar seja qual for o fim (senão a das coroas de Reis, agora na versão UE), TEMO pelo que será da imagem de serviço social e de saúde para o utente que a nossa classe deve transparecer e TEMO também pelo que hão-de ver as pessoas no espaço físico que a farmácia representa na tecido de cuidados e informação de saude do nosso país.
Temo isto pelo que há-de vir prái com a liberalização da propriedade das farmácias comunitárias. Quando o nosso lago estiver cheio de empresários tubarões à procura de peixe miúdo, mas gordo, vamos cair no descrédito e no desrespeito da população. Mas claro, o "Eng." Sócrates até deve ter amigos que vão benefeciar com isto.

Os amiguinhos dele da Sonae SGPS e da Jerónimo Martins de há uns anos para cá têm feito uma ramboiáda com os MNSRM que é uma coisa estúpida.

Ainda há dias no pingo doce aqui da terra vi uma rapariga, que estudou comigo na escola, a dispensar MNSRM,de bata branca, com uma cruz verde sobre o peito, guardados numa vitrine por trás da caixa registradora dela, Uma senhora pede-lhe um ben-u-ron e pergunta-lhe como deve tomar, ao que ela responde: "então? Toma um, e se não melhorar toma outro". Nem dizia que a rapariga nem o 12º ano tem, mas só para mostrar como é ridículo, já o disse.
Mais ridículos são os argumentos que se ouvem para atacar as farmácias das quais dizem, monopólio... Cambada de invejosos neste país.

Bem, isto era para ser apenas sobre o tópico da notícia, mas pronto, calhou abrir a matraca.

P.S: Sou estudante de Ciências Farmacêuticas da F. Farmácia da U. Coimbra

 

 

Cara comentadora Willy:

O falatório é assim... de certeza que ouviu a pedir esse medicamento? e foi esse que foi vendido ou foi um similar não sujeito a receita médica?...é que é nisto que perde a credibilidade...o ben-u-ron é um medicamento de venda exclusiva em farmácia, e não em outros espaços comerciais que vendem medicamentos a retalho...até acredito no restante, mas, há qualquer coisa que não bate certo, entende?
Numa farmácia também poderia ouvir, a mesma recomendação de posolgia, no caso do referido medicamento com a dosagem a 500 mg, pode tomar 1 e se não surtir efeitos significativos, até 30 minutos depois toma outro, podendo dentro de 6 a 8h, repetir...
No pingo doce do fórum madeira, vi a vitrine onde estão o medicamentos, com um termohigrómetro que marcava 27ºc...mas nessa caixa, que tinha uma placa que advertia que estava sujeita a demora, devido à venda de medicamentos não sujeitos a receita médica, estava uma menina, que agradeceu a minha chamada de atenção e que ia reportar ao responsável, ( farmacêutico, espero eu, ou pelos menos licenciado em farmácia)e quando por acaso lá passei estava na mesma...será que a menina não disse a ninguém, será que disse e não houve resposta? será que o termohigrómetro esta avariado, por calibrar...vou voltar no carnaval e verificar, depois dou noticias...
Quanto a condições de trabalho...não li nada que não conheça, é complicado...especialmente quando se começa a ter contas para pagar...não somos muitos, não somos muito unidos, a ordem remete para o sindicato, muitos de nós não somos sindicalizados, para não perder mais uns euros no ordenado, que diga-se sinceramente, não corresponde ao que muitos de nós fazem...haja bom juizo de causa e muita paciência, mas com o mudar de "patrões" a coisa pode mudar, embora a minha realidade seja semelhante e a proprietária é farmacêutica...mas alguns dos tópicos referidos também podem ter as suas vantagens, flexibilidade de horário, de férias repartidas etc...enfim haja bom senso, foi assim que apredi a encarar o "dia-a-dia"
Kamy
P.S. Continuo a não gostar de coimbrinhas...

 

 

É comentador, por favor.

Foi Ben-U-Ron que a senhora pediu; aquilo que lhe foi entregue não vi.
Numa farmácia tenho confiança naquilo que alguém que estudou durante, pelo menos 4 anos, no caso de um técnico, ou 5/6 no caso de um farmacêutico me diz.
Quando souber se corrigiram a situação do termohigrómetro venha cá reportar, sinceramente gostava de saber.

P.S.: Qual é a necessidade de dizer que não gosta de coimbrinhas? Eu nem sou de Coimbra! Mas se acha que isso contribui para o desenvolvimento e para a conversa subjacente ao tópico da publicação do Sr.Peliteiro, faça favor...

 

 

O menino Willy dobre a língua e diga Dr. Peliteiro sff. Ou é mais um enfermeiro disfarçado?

 

 

Sr. Billy, não sou enfermeiro nenhum e sou completamente alheio a quaisquer picardias com enfermeiros que tenham acontecido neste blogue anteriormente. Sou estudante de Ciências farmacêuticas da FFUC. Qual é a mania da ostentação de títulos que esta gente traz agarrada à cabeça?
Se o autor do blog porventura se sentiu ofendido por não ter colocado Dr. antes do seu nome que me diga...

E senhor Billy, olhe que eu não ando a estudar para me chamarem doutor no final do mestrado.Aliás Doutores são aqueles a quem lhes é conferido esse grau, através do Doutoramento, numa instituição universitária.
Mas pronto, vivemos num país em que ter Doutor antes do nome no cartão de crédito é que nos faz grandes Homens. (ou não).

 

 

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