Eu sou uma pessoa honesta, a minha palavra vale o mesmo que a minha assinatura, no meu ramo sou profissionalmente obrigado a conviver e aparecer publicamente com muita gente. No entanto e, visto ser conhecedor de muitas realidades na Póvoa de Varzim, sou a dizer o seguinte: nunca me viram acompanhado do Macedo Vieira nem do resto da pandilha, a razão é simples, o Aires foi julgado e condenado e, eu não acompanho pessoas que fazem acordos com criminosos.
Que merda de terra é esta que vai votar em fulanos condenados por crimes que lesaram os seus bolsos? Que povo carneiro não vê que se o seu presidente se junta de livre vontade a criminosos é porque apoia as suas jogadas e outras que tais a caminho? O Garrett vem aí: vi queimarem durante horas papéis velhos nas suas traseiras e descarregarem três sacos de cimento para as obras, para construírem aquilo só com esse cimento vão precisar de toda a areia da praia da nossa terra, o que me faz lembrar da seguinte anedota: um prédio novo caiu, o inspector foi analisar, começou por perguntar ao presidente de quem era a culpa e a resposta foi que estava de férias no Brasil, foi perguntar ao vice presidente e, a resposta foi de que a culpa era do empreiteiro, de seguida o mesmo disse que a culpa era do trolha e este acusou o cimento.
Virado para um saco de cimento que aparentemente restou da obra o fiscal disse: cimento a culpa desta ruína é tua!
O saco de cimento respondeu: minha? Eu nem lá estava!
Uma obra como o Garrett, queimadas ilegais a poluir o centro da Póvoa e, três sacos de cimento cuidadosamente em vésperas de eleições, barato, eu gastei quatro sacos de cimento para fazer o meu galinheiro!