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Impressões de um Boticário de Província

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terça-feira, 30 de junho de 2009

Farmacêuticos a diagnosticar e a prescrever medicamentos? 

Se a Ordem dos Médicos pergunta se os médicos estarão disponíveis para distribuir genéricos nos centros de saúde, hospitais e consultórios e se o Secretário de Estado da Saúde, Manuel "Emplastro" Pizarro, diz que «quando a proposta chegar será analisada, em termos de vantagens e desvantagens», mesmo sabendo que a proposta é um absurdo e assenta na ilegalidade, está na hora de perguntar também:


Concorda que farmacêuticos possam diagnosticar e prescrever medicamentos?
Sim
Se gratuito
Se na Farmácia
Se em consultório adequado
Não
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Peliteiro,   às  22:59

Comentários:

 

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

 

 

 

lol.... oh Peliteiro... é só amigos que tu tens....
# por Blogger JFP : terça-feira, junho 30, 2009

 

 

 

O Governo pinacrático tem a rédea curta para se meter em (mais) aventuras. Por mais que o Manel Pizarro e Aninhas Jorge arregalem os olhos à anedota do Pedrocas.
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, julho 01, 2009

 

 

 

Faz todo o sentido...

Aliás no Reino Unido há bastantes farmacêuticos prescritores... (mas confesso que acredito que em Portugal não haja qualquer enquadramento para que isso possa acontecer de forma credível e eficaz)
# por Anonymous yevgeny : quarta-feira, julho 01, 2009

 

 

 

Amigo Mário Peliteiro, sou enfermeiro.
Gostaria de o cumprimentar e saudá-lo pelo belíssimo espaço pessoal que tem a bondade de nos disponibilizar. Confesso-lhe, que sou um leitor extremamente passivo, mas não gostaria de deixar passar esta oportunidade de emitir uma sintética opinião, que não é mais, reconheço, do que um simples ponto de vista de um simples enfermeiro que labora no SNS moribundo.

No seu raciocínio sobrevive uma falácia. Quer queiramos quer não, não podemos colocar nos pratos de uma mesma balança a disponibilização de fármacos e a prescrição. Por muito que argumente, não existe qualquer dificuldade no acto de fornecer embalagens de fármacos, sobretudo quando feita por médicos. O inverso já não é verdade. O acto da prescrição é complexo e não está ao alcançe dos farmacêuticos no contexto actual. Admito sim senhor, que dominam o conhecimento farmacológico, mas a base anatomo-fisio-patológica não existe, como tal a prescrição não é possível.

Compreendo muito bem o objectivo deste artigo, mas não se adequa a uma realidade contextual.
Agora, deixe-me puxar a brasa à minha sardinha, não vos reconheci tanta preocupação com a função sócio-profissional dos diversos agentes da saúde, quando se discutia a administração de injectáveis nas farmácias. Ponto assente.

Por fim, deixe-me dizer que concordo com a proposta da OM. Poupa-se dinheiro, poupa-se tempo, agiliza-se o sistema. É uma estratégia muito usada nos páíses nórdicos, tal como já tive oportunidade de ler por estes lados. Temos de reconhecer que as farmácias não são mais que um intermediário de um negócio, e que os profissionais que "vendem" são substituíveis, porque por mais que se tente argumentar não existe complexidade técnico-científica no acto de aviar uma simpes receita. Daí as tentivas de conquista de novos terrenos pr parte dos farmacêuticos, pois reconhecem que o terreno "actual" é frágil e esgotar-se-à em breve. Até já vejo um farmacêutica na televisão a afirmar que os tampões OB são bons...

Grande abraço para a Póvoa de Varzim.
# por Anonymous João Rey Netto : quarta-feira, julho 01, 2009

 

 

 

A "enfermaria" tem opinião?
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, julho 01, 2009

 

 

 

Quando se fala em farmacêuticos os abutres vêm todos cá parar... Ahahaha!
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, julho 01, 2009

 

 

 

Eu só não consigo perceber quem é que se julga um mero enfermeiro ou um qualquer médico para ajuizar sobre o papel social da farmácia comunitária? A OMS? Os utentes? Ai, ai. Tanto dislate. Ponto assente é a farmácia fazer tanta comichão a algumas alminhas penadas. É sintomático de algo bem mais profundo. Diria, mais psicológico. Pois é, lamento, mas a farmácia é responsabilidade dos farmacêuticos, não é responsabilidade nem do médico nem dos seus fiéis de serviço. Para algo tão simples e destituído de complexidade, anda a causar muito alvoroço em certas bandas.

As melhoras.
# por Anonymous O que vos topa : quarta-feira, julho 01, 2009

 

 

 

Onde é que a proposta da OM assenta na ilegalidade?
Pode fundamentar?
Obrigado.
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, julho 01, 2009

 

 

 

"Admito sim senhor, que dominam o conhecimento farmacológico, mas a base anatomo-fisio-patológica não existe, como tal a prescrição não é possível."

A base o quê? Para se conhecer a farmacologia é necessário todo um conhecimento anatomo-fisio-patológico. E olhe que estudei três anos de enfermagem e penei bem mais com a anatomia de farmácia, isto para não falar da fisiologia...
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, julho 01, 2009

 

 

 

Tem piada que alguém que não tem bases sólidas de coisa nenhuma venha mandar palpites sobre a formação académica de outrém. Não há noção.
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, julho 01, 2009

 

 

 

Sobre o comentário do Enf.º, perdeu a razão assim que disse que não há qualquer dificuldade em dispensar, em especial para um médico. Enfim. Poder-se-ia dizer o mesmo acerca de dar uma vacina: qualquer um o faz. Mas, obviamente, era mentira. Nesta votação do caro Peliteiro, votei Não, como é fácil de deduzir. Até pq o objectivo aqui, suponho, é mm esse: mostrar à OM o ridículo da sua proposta. Cada macaco no seu galho. Cumprimentos, NA
# por Anonymous NA : quarta-feira, julho 01, 2009

 

 

 

Apagou o primeiro comentário?
Porquê????
Era giro, até fez rir um senhor e tudo!
Mas não devia ter levado a mal, não tinha linguagem imprópria e apenas acrescentava um tópico à discussão.
Fiquem bem.
Ass. chato do caraças
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, julho 01, 2009

 

 

 

Muito rapidamente que estou com muita pressa:

1 - Enf. Rey Netto (ena, que nome chique), sobre "não existe qualquer dificuldade no acto de fornecer embalagens de fármacos" queria dizer-lhe que tenho diploma de duas licenciaturas pela Universidade de Coimbra, uma especialidade e um MBA, trabalhei em 3 hospitais em serviços de Patologia Clínica e imunohemoterapia, fui director técnico e director geral do então maior distribuidor de medicamentos do Norte, fui proprietário de uma farmácia, sou analista clínico num laboratório de análises clínicas, consultor de sistemas de gestão da qualidade e auditor coordenador da certificadora líder de mercado em Portugal e da maior certificadora do mundo, mas, como já não faço balcão há uns 5 anos se me disserem que amanhã vou atender doentes e médicos numa farmácia fico a tremer que nem varas verdes com medo de fazer asneiras e vergonhas.

O meu currículo (não tenho grandes segredos, veja em http://peliteiro.googlepages.com/) deve ser fruto do acaso e eu devo ser burro! Devo ser mesmo burro!
E os Sr. Enfermeiro deve ser um génio.


2- Ao anónimo que pede que fundamente sobre a ilegalidade em causa:
O Dec. Lei da profissão farmacêutica, o regime jurídico da farmácia, o estatuto do medicamento, a legislação da farmácia hospitalar e legislação dispersa vária dão a exclusividade da dispensa de medicamentos ao farmacêutico. Todo o ciclo do medicamento, desde a produção até à dispensa é da responsabilidade do director técnico farmacêutico.


3- Caro colega NA, claro que o objectivo é ridicularizar o Pedro Nunes e o Pizarro - eu também, obviamente, votei NÃO.
# por Blogger Peliteiro : quarta-feira, julho 01, 2009

 

 

 

E sabe, Enf. Rey Netto, fiquei a pensar no que escrevi e realmente devo ser mesmo burro.
É que para além da minha formação de base passo a vida a ler artigos sobre medicamentos, análises e saúde (como pode em parte ver no meu twitter e no meu reader), passo a vida em cursos e cursinhos (ainda hoje passei o dia num curso sobre SIDA/HIV/farmacogenómica da BioMerieux e mesmo assim não é com máxima confiança que enfrento um balcão de farmácia?
Ou o curso de farmácia castra a inteligência de quem o fez ou então sou burro de nascença!
E claro, o Sr. Enf. deve ser um génio.
# por Blogger Peliteiro : quarta-feira, julho 01, 2009

 

 

 

Não se irrite Peliteiro. Eles só querem troco.
# por Anonymous PL : quarta-feira, julho 01, 2009

 

 

 

Ah...agora já percebi!
Tocava na sua sacrossanta farmácia comunitária.
Ass. chato do caraças
# por Anonymous Anónimo : quarta-feira, julho 01, 2009

 

 

 

"2- Ao anónimo que pede que fundamente sobre a ilegalidade em causa:
O Dec. Lei da profissão farmacêutica, o regime jurídico da farmácia, o estatuto do medicamento, a legislação da farmácia hospitalar e legislação dispersa vária dão a exclusividade da dispensa de medicamentos ao farmacêutico. Todo o ciclo do medicamento, desde a produção até à dispensa é da responsabilidade do director técnico farmacêutico."

CERTÍSSIMO, então...
SE após os Serviços Farmacêuticos (por exemplo de uma ARS) "dispensarem" um determinado stock de vacinas, contraceptivos, ou ben-u-rons ou o diabo a 4, para os Centros de Saúde X, Y, Z, qual é o impedimento para 1 médico ou 1 enfermeiro de o "re-dispensar" ao utente???
Por favor, esclareca-nos, a todos nós que não fomos laureados com tão sublimes curriculae e certificações...
E obrigado mais uma vez.
# por Anonymous Anónimo : quinta-feira, julho 02, 2009

 

 

 

Anónimo, estude:

http://www.infarmed.pt/portal/page/portal/INFARMED/LEGISLACAO/LEGISLACAO_FARMACEUTICA_COMPILADA/TITULO_II/TITULO_II_CAPITULO_V
# por Anonymous Anónimo : quinta-feira, julho 02, 2009

 

 

 

Caro Mário Peliteiro,
lamento que não tenha compreendido as minhas palavras.
Os argumentos escasseiam-lhe. Quando tenta explicar que "não existe qualquer dificuldade no acto de fornecer embalagens de fármacos" é um afirmação errónea... fá-lo usando o seu currículo. Continuo sem compreender. O médico, no seu consultório, prescreve ao doente, vamos supôr, 1 caixa de ácido clavulânico+amoxicilina e explicou como para que efeito se destino e como tomar, bem como a posologia. O doente leva a receita à farmácia, o farmacêutico/técnico/ajudante lê a receita, vai buscar a caixa e mete num saco de plástico rôxo (outros poderão ter publicidade). O utente paga e vem embora. Desculpe a minha falta de perspicácia. O meu pai foi 42 anos farmacêutico (6 na venezuela e 2 nos estados unidos). Chegava a ir trabalhar às 6 da manha para começar a preparar os manipulados. Aos 78 anos diz que a profissão de farmacêutico não durará mais de 20. A não ser o ramo de investigação. Passo a citá-lo: "as farmácias deixaram de ser locais de alquimia. Já nem cheiram a ácidos. São simples estabelecimentos comerciais, onde se vende brinquedos para crianças, cremes para bronzear, repelente de pulgase, etc. Não há lugar para a inteligência pessoal.".

"passo a vida em cursos e cursinhos (ainda hoje passei o dia num curso sobre SIDA/HIV/farmacogenómica da BioMerieux e mesmo assim não é com máxima confiança que enfrento um balcão de farmácia?"

Para quê tanta preocupação? Vai diagnosticar? Vai prescrever? Vai requerer ECD? Vai delinear terapêuticas? Vai seguir o dente e consultas regulares? Vai monitorizar o status imunológico? Explique-me lá o que vai fazer ao balcão?


"E claro, o Sr. Enf. deve ser um génio."

Lamento que inquine assim uma simples troca de impressões. Lamento que apresente o seu currículo para nada argumentar.

Também estudei, o amigo Peliteiro não é o único que tem acesso ao ensino.
Formei-me em enfermagem, mais tarde licencei-me. Tenho duas pós-graduações. Uma delas no estrangeiro (microbiologia aplicada). Tenho um mestrado e uma especialidade. Tenho outra licenciatura em gestão. Sou da função pública, trabalhei 11 anos numa multinacional da saúde, como assessor para a área clínica/enfermagem. Fiz parte do seu foreign board. Regressei há 2 anos para o função pública como especialista em enf. médico-cirurgica.
Sou sócio-fundador de uma clínica, onde inclusivamente temos uma farmacêutica e um técnica de farmácia licenciada.
# por Anonymous João Rey Netto : sexta-feira, julho 03, 2009

 

 

 

Desculpe os imensos erros que, inclusivamente, por vezes, dificultam a compreensão das frases.
Penso que inteligível na generalidade.
# por Anonymous João Rey Netto : sexta-feira, julho 03, 2009

 

 

 

E como não faz o meu hábito este tipo de comentários ou discussões (fá-lo-ia mais facilmente presencialmente), não voltarei a responder. Espero que compreenda.
Bom trabalho.
# por Anonymous João Rey Netto : sexta-feira, julho 03, 2009

 

 

 

"Caro Mário Peliteiro,
lamento que não tenha compreendido as minhas palavras.
Os argumentos escasseiam-lhe. Quando tenta explicar que "não existe qualquer dificuldade no acto de fornecer embalagens de fármacos" é um afirmação errónea... fá-lo usando o seu currículo. Continuo sem compreender. O médico, no seu consultório, prescreve ao doente, vamos supôr, 1 caixa de ácido clavulânico+amoxicilina e explicou como para que efeito se destino e como tomar, bem como a posologia. O doente leva a receita à farmácia, o farmacêutico/técnico/ajudante lê a receita, vai buscar a caixa e mete num saco de plástico rôxo (outros poderão ter publicidade). O utente paga e vem embora. Desculpe a minha falta de perspicácia. O meu pai foi 42 anos farmacêutico (6 na venezuela e 2 nos estados unidos). Chegava a ir trabalhar às 6 da manha para começar a preparar os manipulados. Aos 78 anos diz que a profissão de farmacêutico não durará mais de 20. A não ser o ramo de investigação. Passo a citá-lo: "as farmácias deixaram de ser locais de alquimia. Já nem cheiram a ácidos. São simples estabelecimentos comerciais, onde se vende brinquedos para crianças, cremes para bronzear, repelente de pulgase, etc. Não há lugar para a inteligência pessoal."." João Rey Netto


Sou Mestre em Ciências Farmacêuticas e também tenho mais uns cursinhos. Sou bem mais novo que o senhor enfermeiro ou que o colega Peliteiro. Mas sei o suficiente para lhe poder explicar que na minha Farmácia durante o atendimento de um utente com receita médica faz-se validação da prescrição (com tdo o que isso implica... se interacções medicamentosas tiverem algum significado para o senhor enfermeiro já fica a perceber pelo menos parte...), regista-se no caso do utente consentir a terapêutica para se puder fazer um acompanhamento válido, explica-se correctamente a posologia que os clínicos ou não indicam ou indicam com erros (o senhor enfermeiro também deve perceber que "2 vezes ao dia" não é certamente o mesmo que "de 12h em 12h, após refeição, durante 6 dias. durante o tratamento ingira bastante água e se estiver exposto à radiação solar reforce a sua protecção solar pq o medicamento é fotossensibilizante"...). E agora vai ter que me desculpar... o seu Pai já pouco percebe do que são as funções de um Farmacêutico a exercer em Farmácia Comunitária... O tempo dos manipulados já era. Agora o Farmacêutico tem uma funçaõ bem mais importante e valiosa nos cuidados de Saúde.
# por Anonymous PD : sexta-feira, julho 03, 2009

 

 

 

A sua ignorância é exasperante ó "João Rey Netto". Para alguém que ainda há bem pouco tempo era apenas um mero bacharel, formado no politécnico, numa qualquer escolinha de Enfermagem e antes disso nem formação dita superior tinha, está com muita lábia. Não tem noção do seu lugar, pequenino? Preciso de lhe fazer uma resenha histórica da Enfermagem, para se enquadrar melhor?

Nada sabe sobre a profissão farmacêutica e limita-se a repetir a mesma cantiga de sempre: farmácia, balcão, farmácia, balcão. O costume. Como se a farmácia fosse um mero balcão. Com tanto prurido torna-se difícil disfarçar os verdadeiros motivos de tanta "preocupação". Meu caro, poupe-se a preocupações, porque as farmácias não vão desaparecer por obra de um passo de mágica encetado por si e pelos seus colegas de enfermaria ou pelos seus venerados senhores.

E a sua obsessão com a farmácia é tanta que chega a atingir níveis patológicos. Saiba que o autor deste blogue é, presentemente, farmacêutico analista clínico. Não está ao balcão! Sabe o que é um laboratório clínico? Sabe o que é um diagnóstico laboratorial?

Claro que não sabe. Como bom exemplar que é da sua cepa, não sabe nada senão aquilo que o mandam fazer. Preocupe-se antes com a sua famigerada "profissão" e, veja, até se poupa a fazer figurinhas.
# por Anonymous Anónimo : sexta-feira, julho 03, 2009

 

 

 

Se os limpa cócós limpasem mais cócós e palreassem menos...

Ponham-nos por um dia a dirigir os serviços farmacêuticos, a dirigir as farmácias comunitárias, a dirigir os laboratórios clínicos, a dirigir a produção de formas farmacêuticas na indústria, a dirigir a distribuição....

Agora que até são licenciados pela Escolinha de Enfermagem do Vão de Escada são capazes ter umas capacidades extra.

Ahahah!

As melhoras p'ró Rey Netto!
# por Anonymous Aquele que vos topa : sexta-feira, julho 03, 2009

 

 

 

Mas o q é isto???
Os médicos querem ser farmacêuticos; os farmacêuticos querem ser médicos, analistas e enfermeiros; os enfermeiros querem ser médicos e não gostam dos farmacêuticos nem dos médicos, Os farmacêticos não gostam de ninguém e são os maiores...
Tá tudo doido???
Sejam farmacêuticos, enfermeiros ou médicos e deixem-se de MERDAS!!!!
# por Anonymous Anónimo : sexta-feira, julho 03, 2009

 

 

 

Os enfermeiros tb valem pelo seu trabalhito. Tenho 22 anos e estou em ciência farmacêuticas. O meu irmão tem 34, farmacêutico, e trabalha numa empresa onde ganha 2250 euros + carro + telemovel + gasóleo...

O sr. Rey Nettinho tb tem pópó? O salário são 500 ou 600 euros?? Não tem coragem de revelar? Pagam mal para limpar cócó?? ;)

Venha aprender com os farmacêuticos?
# por Anonymous Anónimo : sexta-feira, julho 03, 2009

 

 

 

Ao autor do comentário sobre salários:
Na faculdade de farmácia não ensinam ÉTICA?
Sabe o que isso é???
# por Anonymous Anónimo : sexta-feira, julho 03, 2009

 

 

 

Falta de ética e de educação
Em suma: Comentário de um BOÇAL
Como é que esta gentinha entra na faculdade???
# por Anonymous Anónimo : sexta-feira, julho 03, 2009

 

 

 

Se na semana passada me dissesem que esta semana, estaria envolvido em discussões fúteis na internet, eu diria que o mundo estava doido. Mas como o mundo, ao que parece, é mesmo doido, cá estou.

Lamentavelmente, ainda não pude ler comentário algum que, no mínimo, não possa classificar como ignóbil!

Tudo começou com uma simples constatação. Se os formaçêuticos não querem que lhes invadam a sua função sócio-profissional, deveriam ter pensado do mesmo formo, aquando da polémica que envolvia a administração de injectáveis nas farmácias.


Continuo a não reconhecer qualquer complexidade no atendimento ao público. Qualquer um de nós pode constatar, que se atendido numa farmácia por um farmacêutico ou por um ajudante com a 4ª classe e alguma experiência é semelhante! Aliás, não fossem os cartões de identificação nem seri possível a sua distinção.

A maioria dos clínicos já explica aos seus doentes, o modo de administração, posologias, efeitos secundários, etc, dos fármacos que prescreve. Não cabe ao farmacêutico qualquer influência no processo de tomada de decisão.

Não poderia deixar de comentar o seguinte:

"o seu Pai já pouco percebe do que são as funções de um Farmacêutico a exercer em Farmácia Comunitária... O tempo dos manipulados já era"

Não concordo. Aliás, os tempos aureos dos farmcêuticos, relativamente ao status social, fio precisamente nesses tempos - nos manipulados que envolviam cálculos, conhecimento de química, matemática e uma certa capacidade pessoal. Agora, nos tempos da comercialização massiva, onde reside a complexidade? Tudo vem acompanhado com bulas, e não carece de intervenção alguma por parte do farmacêutico comunitário. Arrisco-me a parafrasear um distinto colega de profissão: "a função mais complexa dos farmacêuticos que laboram em farmácias é exactamente a... administração de injectáveis." Esses sim, a morte poder ser um risco potencial nunca menosprezar. Quem pensar de outra forma, não tem juízo clínico.



"consentir a terapêutica para se puder fazer um acompanhamento válido, explica-se correctamente a posologia que os clínicos ou não indicam ou indicam com erros"

Segundo um estudo da ICN/WHO, os enfermeiros são os respondáveis pela detecção de 86% desses erros em todo o mundo.



"Os enfermeiros tb valem pelo seu trabalhito. Tenho 22 anos e estou em ciência farmacêuticas. O meu irmão tem 34, farmacêutico, e trabalha numa empresa onde ganha 2250 euros + carro + telemovel + gasóleo...
O sr. Rey Nettinho tb tem pópó? O salário são 500 ou 600 euros?? Não tem coragem de revelar? Pagam mal para limpar cócó?? ;)"

O baixo nível deste comentador é exasperante! É suposto haver algum tipo de relação?
Mas como sou um adepto incondicional da transparência e sem nada a esconder.
A maior fatia dos meus rendimentos provêm de uma clínica, onde sou sócio-fundador, e em alguns investimentos financeiros da área da saúde, embora em pequena parcela.
Na insituição hospitalar, como funcionário dos quadros do estado, o meu salário é público. Sou enfermeiro especialista em médico-cirurgica e estou situado no índice 285 na actual carreira de enfermagem (encontramo-nos em negociações para um nova carreira, para equiparação ao regime salarial semelhante aos licenciados da administração pública). Portanto, aufeiro um salário-base de 2550.15 euros. Como eu usufruo de um regime aprovado no tempo da Srª Ministra Leonoz Beleza, que é denominado de regime de horário acrescido (42h/semana), tenho um acréscimo de 943.56 euros, o que significa que o meu salário-base é de 3493, 71 euros. Como exerce em regime de escala, com uma percentagem média que se situa entre os 30% e os 35%, aufiro um salário final variável entre 4541,82 e 4716,51 euros ilíquidos. A isto some 100 de subsídio de alimentação. Não usufruo de qualquer veículo, telemóvel ou combustível. É o que o meu "trabalhito" para o estado me rende. Exerço nos intensivos polivalentes.

Mais uma vez, lamento o rumo e o teor dos vossos comentários.
# por Anonymous João Rey Netto : sexta-feira, julho 03, 2009

 

 

 

"Tudo começou com uma simples constatação. Se os formaçêuticos não querem que lhes invadam a sua função sócio-profissional, deveriam ter pensado do mesmo formo, aquando da polémica que envolvia a administração de injectáveis nas farmácias."

Ó homem, tudo se resume a isso não é? Vá lá dar banho ao cão que acho que por aqui ninguém está para o aturar com banalidades.
# por Anonymous Anónimo : sexta-feira, julho 03, 2009

 

 

 

Ao sr. João Rey Netto, eu não lhe vou pedir para compreender o papel social da farmácia comunitária. Compreenda ou não compreenda, é indiferente. Isto porque milhares de utentes, todos os dias, compreendem-no, em qualquer país civilizado. Isso é que é importante. Não é importante, de todo, o que um enfermeiro (ou outro qualquer), nitidamente recalcado e com problemas de identidade e/ou por resolver, reconhece ou deixa de reconhecer. E acrescento que os folhetos informativos são isso mesmo, meramente informativos, e não substituem de todo um profissional de saúde de forma presencial e devidamente habilitado para prestar informações sobre medicamentos - por essa razão, o INFARMED e a indústria farmacêutica recomendam sempre a consulta do médico ou do farmacêutico em diversas situações. Obviamente, poderá argumentar que eu poderia ir ao médico colocar as minhas dúvidas mas, felizmente, existem farmácias comunitárias, com farmacêuticos comunitários responsáveis por elas, que me podem esclarecer todas as dúvidas sem para para isso me levarem um cêntimo e sem que para isso tenha de despender tempo ou dinheiro numa consulta. Eu sei que lhe faz muita comichão que o INFARMED não recomende a consulta do enfermeiro nesta matéria, mas tem de compreender que não é uma matéria da competência da enfermagem. Como tal, não lhe é reconhecida pelas entidades oficiais essa competência. Mais do que isso, gosto de saber que posso contar sempre com a minha farmácia para me recomendar o melhor medicamento em diversas situações clínicas que poderão não carecer de consulta médica. Também sei que lhe provoca muita azia que, por exemplo, as empresas farmacêuticas recomendem a consulta do farmacêutico nestas situações e não a do enfermeiro. Mais uma vez, lamento, mas tem de compreender que não é uma matéria da competência da enfermagem. E poderia enumerar muito mais. Agora, deixe-me que lhe diga, trate dessa azia...

Sem mais,
# por Anonymous Anónimo : sexta-feira, julho 03, 2009

 

 

 

"Ao sr. João Rey Netto, eu não lhe vou pedir para compreender o papel social da farmácia comunitária. Compreenda ou não compreenda, é indiferente. Isto porque milhares de utentes, todos os dias, compreendem-no, em qualquer país civilizado. Isso é que é importante. Não é importante, de todo, o que um enfermeiro (ou outro qualquer), nitidamente recalcado e com problemas de identidade e/ou por resolver, reconhece ou deixa de reconhecer."


Respondo:

Eu não lhe vou pedir para compreender o papel social da enfermagem. Compreenda ou não compreenda, é indiferente. Isto porque milhares de utentes, todos os dias, compreendem-no, em qualquer país civilizado. Isso é que é importante. Não é importante, de todo, o que um farmacêutico (ou outro qualquer), nitidamente recalcado e com problemas de identidade e/ou por resolver, reconhece ou deixa de reconhecer.
# por Anonymous Anónimo : sexta-feira, julho 03, 2009

 

 

 

""Tudo começou com uma simples constatação. Se os formaçêuticos não querem que lhes invadam a sua função sócio-profissional, deveriam ter pensado do mesmo formo, aquando da polémica que envolvia a administração de injectáveis nas farmácias."

Ó homem, tudo se resume a isso não é? Vá lá dar banho ao cão que acho que por aqui ninguém está para o aturar com banalidades."


Sim amigo, tudo se resume a isto. Às vezes parece que estou a discutir esta questão com pessoas com dificuldades cognitivas.
Ó homem, e não PRECISAMENTE este tema que MOTIVOU este post e todos estes comentários?? Só que agora o diferente é dos farmacêuticos em relação aos médicos...
# por Anonymous João Rey Netto : sábado, julho 04, 2009

 

 

 

Preciamente, é essa questão q interessa! Concordo co o sr. Enf.
No 1º comentário a este post (q o autor apagou) colocavam 2 questões:
Concorda que as farmácias façam testes de glicose e colesterol?concorda q as farmácias administrem vacinas?
O autor apagou pq n gostou do tom (calculo) e pq chamava às farmacêuticos vendedores de cosméticos e chupetas! Ok, isto tá mal e o autor apagou, mas é pena q aceite q se trate os enfermeiros por limpa cócós e ache bem...
# por Anonymous Anónimo : sábado, julho 04, 2009

 

 

 

Os farmacêuticos querem usurpar a funçõoes de toda a gente. Qualquer dia estão a passar cinema nas farmácias, para entreter os utentes enquanto esperam. Mas depois reagem como virgens ofendidas quando as outras classes querem usurpar as funções dos farmacêuticos. Haja paciência!!!
# por Anonymous Anónimo : sábado, julho 04, 2009

 

 

 

Se apaguei o primeiro comentário foi porque ele me pareceu exageradamente estúpido e insultuoso. Mas a maioria dos comentários - aqui e em todos os blogues e jornais - são também estúpidos e insultuosos. Talvez tenha que rever os meus critérios de aceitaçao de comentários, de ser tão liberal, de deixar a caixa aberta, de permitir o acesso a cobardes anónimos, e limpar esta lixarada toda sem interesse.

________________________


Ao anónimo da legislação:
O espírito de toda a legislação que conheço, e que lhe indiquei, incluindo a recentíssima da dispensa de medicamentos em cirurgia de ambulatório, reconhece a imprescindibilidade do farmacêutico em todo o circuito do medicamento. Se conhece alguma legislação que permite ao médico ceder medicamentos aos doentes, então diga qual. Agradeço.

_________


Enf. Rey Netto,

Eu já tinha reconhecido ser burro, mas face à sua certeza de que tanto faz, numa farmácia, um licenciado ou um rapazola com a 4ª classe, posso concluir que nao sou o único. Todos os donos de farmácia que pagam a farmaceuticos, e não a indiferenciados, sao perdulários e burros. Aqui e em todo o mundo. São burros. Todos os ministros da educação do mundo inteiro que sustentam faculdades de farmácia são burros. Todos os administradores hospitalares, públicos e privados, são burros. Todos os ministros da saúde do mundo inteiro são burros. É um enorme engano, uma mentira universal, uma kabala.

O Enf. Rey Netto 'acha' que os farmacêuticos são perfeitamente dispensáveis num mundo moderno. O Enf. Rey Netto é que sabe!
# por Blogger Peliteiro : sábado, julho 04, 2009

 

 

 

"Os farmacêuticos querem usurpar a funçõoes de toda a gente. Qualquer dia estão a passar cinema nas farmácias, para entreter os utentes enquanto esperam. Mas depois reagem como virgens ofendidas quando as outras classes querem usurpar as funções dos farmacêuticos. Haja paciência!!!"

Ora, nem mais.


"Eu já tinha reconhecido ser burro, mas face à sua certeza de que tanto faz, numa farmácia, um licenciado ou um rapazola com a 4ª classe, posso concluir que nao sou o único".

Poderei concluir o contrário se argumentar bem. Se os argumentos se prendem com a explicação das posologias e informações acerca do mesmo, todos fazem. Aliás, só descobri, na farmácia que costumo frequentar, que um senhor na casa dos 40 anos, era ajudante de farmácia porque aqui há vários anos, qunando veio a moda dos cartões de identificação, descobri que não era farmacêutico. Tenho uma teoria absurda: a implementação dos cartões de identificação deveu-se a isso mesmo, diferenciar os vários téncicos que laboram na farmácia, pois de outra forma...
# por Anonymous João Rey Netto : sábado, julho 04, 2009

 

 

 

Ora Dr. Peliteiro:
Quanto a comentários estúpidos e insultuosos, há vários aqui e noutros posts deste seu blog e o Sr. não os apaga...suponho que concorde, nomeadamente os que se referem a enfermeiros com adjectivos inqualificáveis!
Mas adiante...o tom foi dado por si quando chama a Manuel Pizarro "emplastro" e usa de ironia no seu inquérito!
Mais uma vez...Não se arme em virgem ofendida!!!
Já agora, não me identifico porque o sr não me conhece e tanto faz, eu também não o conheço. e pode ficar sossegado, não volto a frequentar este seu espaço tão elevado!
# por Anonymous Anónimo : sábado, julho 04, 2009

 

 

 

Pois.
É como dizem lá na minha terra: "Gostas de fazer mas não gostas que te fazem"
Oh Peliteiro: Atira-te ao Mar e diz que te empurraram!
Ass. qualquer coisa
# por Anonymous Anónimo : sábado, julho 04, 2009

 

 

 

Náo sou farmacêutico, mas sou casado com uma. Por isso tenho esta novela nos ultimos meses. Nem sequer tenho curso superior, por isso não vou ajuizar nada. Posso partilhar a opinão da minha esposa, que tirou o curso na FFUP, sempre a sonhar com investigação. Teve 6 meses a contrato num hospital e depois foi dispensada. Trabalha desde 2006 ao balcao de uma farmácia e esntrou numa depressão grave, pois as expectativas não correspondiam ao curso. A farmácia foi assaltada em 2008 com a minha esposa lá dentro, e desde daí tem estado de baixas atrás de baixas.
Voltou a estudar para entrar para o sonho dela (medicina) que falho em 1997 por 3 décimas.
Desulpem o desabafo, mas ser farmaceutico não é assim tão bom, nem social nem economicamente. A minha esposa ganha 1050 euros limpos.
# por Anonymous José Antunes : sábado, julho 04, 2009

 

 

 

Adoro estes comentários de enfermeiros mascarados (José Antunes) a dizer que conhecem ou são namorados ou estão casados com a/o farmacêutica/o tal, que entrou em depressão grave, porque afinal não ganham assim tão bem (claro que não ganham - ganhar bem é para os enfermeiros, essa "classe" prestigiada com um curso deveras prestigiante) e porque o "sonho" deles era Medicina e porque coitadinhos, afinal pensavam que ser farmacêutico era "outra coisa" (foram enganados, coitadinhos). A sério, adoro quando se disfarçam. Continuem. Ahahah!
# por Anonymous Aquele que vos topa : sábado, julho 04, 2009

 

 

 

Meu Deus. Estes enfermeiros armam barraca em todo o lado. É na Saúde24, é no Hospital de São João, é no INEM, é no blogue do Peliteiro. Que falta de formação. Não têm vergonha?
# por Anonymous Anónimo : sábado, julho 04, 2009

 

 

 

Eu tenho uma farmácia média e ganho cerca de 15.000 euros por mês. A minha mulher tem outra um pouco maior e ganha 20000.
Agora estamos a pensar tirar enfermagem para poder dar umas injecçoes.
# por Anonymous Anónimo : sábado, julho 04, 2009

 

 

 

Dos médicos ninguém diz mal?
Como é? Caia pancada nos médicos.
# por Anonymous Anónimo : sábado, julho 04, 2009

 

 

 

Terminei o Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas há poucas semanas. Como o meu objectivo sempre foi farmácia comunitária (e continuará a ser, pelo menos num futuro breve), num espaço inferior a duas semanas fui contratado por uma farmácia na área da grande Lisboa. Ordenado bruto: 1600 euros mais subsídios, farmacêutico do 1.º ano. Sem experiência e acabado de sair da faculdade de Farmácia, começo com um vencimento superior ao da grande maioria dos enfermeiros dos quadros da função pública (sim, porque nem todos têm a sorte e a idade do sr. Rey Netto) e que duplica e triplica o salário da maioria dos enfermeiros que saem hoje das escolas de Enfermagem.
# por Anonymous RM : domingo, julho 05, 2009

 

 

 

Sou cirurgião vascular e ganho 25000 euros por mês.
# por Anonymous Joaquim : domingo, julho 05, 2009

 

 

 

Só, Jaquinzinho? Eu na minha farmácia tiro o dobro. Muahahahahaha!
# por Anonymous Anónimo : domingo, julho 05, 2009

 

 

 

Estou a brincar, sou enfermeiro e estou desempregado.
# por Anonymous Anónimo : domingo, julho 05, 2009

 

 

 

Eu sou farmacêutico e estou a ganhar anos de vida com o que aqui me rio!!
# por Anonymous NA : segunda-feira, julho 06, 2009

 

 

 

Não caiam em erros caríssimos farmacêuticos, será ainda cedo para que tanto os farmacêuticos ou os enfermeiros possam prescrever. É o país que temos.

AGORA ACHO INADMISSÍVEL A CALÚNIA CONSTANTE ACERCA DA ENFERMAGEM NESTE BLOG! É DESINTERESSANTE, É REDUTOR DA PROFISSÃO E DE TODAS AS CLASSES PROFISSIONAIS DE SAÚDE.

POIS ENTÃO ASSIM, PARA QUE SERVEM OS FARMACÊUTICOS? PARA VENDEREM CHUPETAS E REBUÇADOS PARA A TOSSE? PARECE QUE SIM.

NÃO ADIANTA, NÃO VÃO CONSEGUIR TIRAR MAIS COMPETÊNCIAS A NINGUEM
# por Blogger Unknown : segunda-feira, julho 06, 2009

 

 

 

O PEIXE É QUE AS DIZ TODAS!!!
# por Anonymous Anónimo : segunda-feira, julho 06, 2009

 

 

 

Sabe muito bem, PEIXE, que neste blogue nunca nenhum post caluniou a enfermagem, profissão que o autor respeita muito.
# por Blogger Peliteiro : segunda-feira, julho 06, 2009

 

 

 

Peliteiro, acho que devia apertar mais "a censura" (ao género do Sócrates) porque isto está a ir por caminhos menos correctos. Quanto á discussão, é inútil, porque tudo se resume ao "cada macaco no seu galho". Farmacêuticos não prescrevem (nem me parece que tenham tido intenção de o fazer); médicos não dispensam medicamentos (se souberem prescrever já nos damos por contentes). A administração de injectáveis não devia ter sido usurpada aos enfermeiros e aqui a sua revolta justifica-se. Quanto a currículos, discussão inútil (duas licenciaturas); e o ordenados também inútil: os enfermeiros estão em decadência, mas o mal já se alastrou aos farmacêuticos, onde há profissionais a ganhar menos que uma empregada de limpeza, talvez para que outros (leia-se proprietários de farmácia)ganhem as exorbitâncias já referidas aqui no blog.
# por Anonymous LProlog : segunda-feira, julho 06, 2009

 

 

 

Eu sou farmacêutico reformado, 57 anos. Vendi a minha farmácia por 4 milhões de euros. Obrigado Correia de Campos.
# por Anonymous LR : segunda-feira, julho 06, 2009

 

 

 

Isto já mete nojo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ass. DOENTE
# por Anonymous Anónimo : terça-feira, julho 07, 2009

 

 

 

Sou CPlástico e ganho 80.000/mês.
# por Anonymous Anónimo : terça-feira, julho 07, 2009

 

 

 

Pouco faço e ganho mais num mês que vós no ano inteiro.
# por Anonymous Cristiano Ronaldo : terça-feira, julho 07, 2009

 

 

 

Eu sou utente. Dos Hospitais, consultórios e farmácias onde esta cáfila toda trabalha.
Eu quero ir para Espanha!!!
Cambada de gentalha que só pensa em dinheiro. Tenham vergonha!
# por Anonymous Anónimo : terça-feira, julho 07, 2009

 

 

 

Fazia uma pesquisa e abri este blog por acaso e não consigo deixar de me questionar ... estão todos loucos? afinal escolhemos ser Profissionais de Saúde para quê???
Sou Farmacêutica antes comunitária agora hospitar. Antes de mais quero dizer que conheço Enfermeiros excepcionais e sou contra a administração de vacinas por Farmacêuticos. Cada um tem o seu papel e o meu não é concerteza um acto de Enfermagem.

Começando pela distribuição de medicamentos por médicos, pergunto será que faz sentido? Fui farmacêutica comunitária e conheço a realidade em torno dos genéricos. A dispensa de medicamentos é um acto farmacêutico e a validação da prescrição neste âmbito permite a detecção de diversas situações potencialmente graves para a saúde dos doentes. É o farmacêutico comunitário que está mais próximo dos doentes Sr. Enf.; nas comunidades com menos recursos e populações envelhecidas, a farmácia está mais próxima e a distância do Centro de Saúde pode ser muito grande fisicamente falando ou pelas dificuldades que apresenta. DISCUTE O PAPEL DO FARMACÊUTICO COMUNITÁRIO NA SAÚDE PÚBLICA? JÁ OUVIU FALAR NOS CUIDADOS FARMACÊUTICOS, COM INTEGRAÇÃO ACTIVA DE FARMACÊUTICOS NA EQUIPA DE SAÚDE (ex: Évora) E OS GANHOS DE SAÚDE QUE ADVIERAM? Por favor informe-se!
Por outro lado, (e por isto mantenho-me anónima) será que já alguém pensou em colocar Farmacêuticos nos Centros de Saúde e USF???

Enquanto farmacêutica hospitalar, faço a dispensa de medicação aos doentes em ambulatório sem deixar obviamente de validar a prescrição.

Enfim, este assunto é inesgotável, e sob pena deste comentário nem ser lido lanço a questão ao SR. ENF:

Diz-me que os Enfermeiros detectam muitos erros. Será que detectam mesmo? Quantos lapsos são detectados diáriamente nos perfis farmacoterapêuticos nos SF e os enfermeiros nem sequer questionam e limitam-se a administrar? Peritos em Anatomia-Fisiologia-Fisiopatologia-Farmacologia-Farmacoterapia-etc? Permita-me algumas dúvidas...

É verdade... em relação às remunerações... por favor não envergonhem a profissão! Somos todos Profissionais de Saúde e a nossa PRIORIDADE deve ser SEMPRE o DOENTE (mesmo que implique abdicar do nosso tempo )
# por Anonymous Anónimo : sábado, julho 11, 2009

 

 

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