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Amanita muscaria

Impressões de um Boticário de Província

Desde 2003


quarta-feira, 29 de novembro de 2006

Carta aberta ao sr. ministro da Saúde 

«Excelência,

Quando nos finais do ano passado, V. Exª anunciou aos portuenses, desde o bonito espaço da Alfândega, com a pompa e circunstância adequada à dignidade do lugar, que finalmente a substituição do velho hospital Maria Pia, iria dar lugar ao Centro Hospitalar Júlio Diniz/Maria Pia, confesso que exultei pensando ter chegado a hora da verdade e da justiça.
...
Também o Porto, através de alguns dos seus notáveis entre os quais Agustina, Mário Cláudio, Albino Aroso, Daniel Serrão, Nuno Grande, Almeida e Sousa e Paulo Mendo, lhe remeteram felicitações por tão importante decisão.
...
Imagine pois a minha surpresa e decepção, e certamente a de muitos portuenses quando soubemos pelos jornais e televisão, que afinal V. Exª iria distribuir os serviços médico cirúrgicos e administrativos do Hospital Maria Pia por outros hospitais e ainda colocar o assunto à discussão pública!

Que reviravolta! Que despudor! »

José Manuel Pavão, no JN



À primeira quem quer cai; agora, conhecendo Correia de Campos, já só cai quem quer.

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Peliteiro,   às  22:36
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Lares acusados de abusar de sedativos 

«Especialistas em geriatria e gerontologia revelaram que existem lares que usam de forma abusiva sedativos em idosos e alertaram para a necessidade destes casos serem denunciados.
"Muitos idosos são encaminhados para hospitais e lares e é triste ver lares onde os idosos são sedados para não dar trabalho"

Peliteiro,   às  22:29
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Ovo de Colombo 

«Uma ideia iníqua - taxas moderadoras no SNS - no tempo de Barroso, tornou-se muito boa com Sócrates. E tornou-se muito boa, conforme explicou o ministro da Saúde, porque o objectivo deixou de ser o de aumentar receitas, para passar a ser pedagógico.»

Rui Ramos, PÚBLICO, 29-11-2006


Peliteiro,   às  22:19
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terça-feira, 28 de novembro de 2006

Presidente da Câmara em guerra com a blogosfera 


«Macedo Vieira e Aires Pereira, presidente e vice-presidente, respectivamente, da Câmara da Póvoa de Varzim apresentaram acusações no Ministério Público contra o blog CÁ 70 de Silva Garcia, vereador do PS.

O autarca anunciou que também está em curso um processo de investigação através de um advogado da Califórnia para descobrir quem está por detrás dos blogs anónimos, que andam, diz o presidente, a "atentar contra a vida pessoal das pessoas".

Para o autarca, esta é uma questão "de princípio" e explica que "só nos EUA há empresas que conseguem detectar a autoria deste tipo de blogs". Assim, espera pela evolução deste caso para poder actuar depois na Justiça portuguesa, até porque esta "funciona mal, porque é lenta, mas funciona", afirmou Macedo Vieira


Pois parece-me muito bem que o Presidente e o Vice-Presidente da Câmara abram guerra a esses malandros da blogosfera. É só pedras no caminho. Malandros.

Num país onde o assassinato de um Primeiro-Ministro prescreve, todos os recursos públicos devem ser dirigidos para uma justiça implacável. Queremos saber a verdade, toda a verdade...

Também é acertada a contratação de advogados na Califórnia, investigando junto da própria google - ena, ena! Logicamente que tratando-se de calúnias pessoais, as custas serão suportadas pelos próprios. Mas isso é injusto, deveriam ser os munícipes a pagar - afinal é para estas coisas que pagamos a água mais cara do país!...


Peliteiro,   às  23:34
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E você, acredita no Pai-Natal? 


Andam entusiasmados os Averomarenses! Não tarda nada terão um novo Centro de Saúde.
A Vila de Aver-o-Mar tem hoje um Centro de Saúde com um-médico-um!
Uma família «doou um edifício, só falta avançar com as obras de recuperação, dentro de um ano e meio, Aver-o-Mar já deve ter a funcionar um novo centro de saúde; o Presidente da Junta já teve reuniões com a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS), sendo que lhe foi dito que de um médico, a unidade poderia ter sete médicos. Mas o autarca diz que "nem pede tanto".»

Dentro de ano e meio? Septuplicar o número de médicos? Parece que não conhecem este Governo e este Ministro da Saúde.
Daqui a 5 anos falamos!...

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Peliteiro,   às  23:25
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Não é só cortar na casaca 

«Anteontem à noite a praia estava cheia de lixo que o mar aí deixou depositado em toda a extensão do areal, ontem de manhã o lixo tinha sido todo recolhido, hoje quando lá passei à noite e pelo estado do mar se calhar amanhã a praia vai estar novamente cheia de lixo se assim for, espero a mesma eficácia na recolha do mesmo. Sabe bem ter uma praia sempre limpa e a Nazaré merece.»

Ora, se leram o texto todo - coisa que nem sempre acontece, bem sei - repararam na última frase em que se nota que a praia em apreço é a da Nazaré e não a da Póvoa, que o texto não é meu mas do Navego, logo existo.
Pois por cá a tormenta e o lixo são os mesmo, só que a praia não está sempre limpa como na Nazaré - está sempre suja! Por isso, por cá, é só cortar na casaca.

Na Nazaré limpam a praia a seguir às tormentas, aqui quem a limpará será o próprio mar - quem sujou que limpe - e tem o Inverno todo para o fazer...

Peliteiro,   às  23:21
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Camarate 

O José Esteves é um mentiroso; quem fez a bomba foi o Tony. Só falta determinar o móbil do crime...

Peliteiro,   às  23:18
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Morrer? Pergunte-me como... 

À morte ninguém escapa. Muitos de nós, provavelmente, morreremos na década de 30. Saiba como:

Fonte: PLoS Medicine

Peliteiro,   às  14:35
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segunda-feira, 27 de novembro de 2006


Peliteiro,   às  13:48
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sexta-feira, 24 de novembro de 2006

mau... 


Peliteiro,   às  14:13
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Lei da compensação 

Se os Portugueses pagam cada vez mais pelas drogas legais, em compensação:
Haxixe, marijuana e LSD são mais baratos em Portugal do que no resto da Europa

Peliteiro,   às  14:08
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Lei da causa-efeito 

OTA

Se há obra há desvio. Esta está mais que provada.

Peliteiro,   às  13:55
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quinta-feira, 23 de novembro de 2006

Que Quim 

É mau ter razão antes do tempo. Da AdC e do seu Presidente, mesmo na altura em que eram venerados, já eu dizia que eram uma treta, uma falácia. Pode ler-se nos arquivos. Quando vi Abel Mateus a atravessar-se suportado apenas num estudo, frágil, feito por uns rapazes da Católica, logo concluí que não passava de um Quim. Podia vir com muitas recomendações lá da América, mas não passava de um Quim.

Agora todos concordam comigo, de Mário Lino a Cavaco, todos sabem que o homem é um estorvo e que por mais que lhe digam não sai de cima.

Qualquer cidadão, qualquer simples mortal, vê que a famosa OPA da PT, com remédios ou sem remédios, não afecta em nada a concorrência nas telecomunicações. Porque não há concorrência nas telecomunicações! Três operadores, ou dois ou um, tanto faz; monopólio ou oligopólio, eles bem se entendem para nos tratarem da carteira - e logo em Portugal...
Ou seja, assim, a AdC não serve para nada, só atrapalha, mal por mal deveriam ceder o lugar a outro Quim, este sim faria as delícias dos consumidores Lusos.

Peliteiro,   às  22:46
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Disfunções 

Ontem transcrevi um desabafo de uma Colega a propósito da falta de dinheiro das pessoas para comprarem medicamentos e da nova função - antes disfunção - dos Farmacêuticos:
«Muitas vezes, pedem-nos para escolher o que faz menos falta, porque não conseguem levar tudo. E nós tentamos ver o que é menos grave cortar. A verdade é que tudo faz falta. É muito triste».

Hoje o Colega Vladimiro acrescenta o seu próprio testemunho:
«Sim, esta é a realidade que se vive diariamente nas farmácias portuguesas e este é o principal custo da não implementação da política de prescrição por DCI. Não há dia em que não se observem novos casos de pessoas que não tomam os medicamentos todos porque não têm dinheiro para os pagar. Em algumas situações, a simples opção por genéricos em vez de medicamentos de marca permitiria simultaneamente reduzir os custos totais com medicamentos e não excluir nenhum dos prescritos... O caso dos fármacos antes comparticipados a 100% é especialmente grave: multiplicam-se as situações de doentes que deixam de tomar risperidona (medicamento utilizado para o tratamento de doenças como a esquizofrenia) porque o medicamento de marca (o Risperdal) que até há meses era gratuito passou a custar mais de 30 euros... Como é que isto é possível?»

Como é possível? Como os responsáveis pelo sector dizem: «Um SNS presa fácil de interesses particulares, gastador e sem controlo».

Peliteiro,   às  22:26
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Grupo armado ataca Ministério da Saúde 


Já estava a atestar o depósito - da Póvoa a Lisboa são 2 horas de caminho -, já tinha a caçadeira de canos serrados e a catana na mala, quando ouvi com mais atenção na rádio - desilusão, afinal é no Iraque!

Peliteiro,   às  14:06
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Pesado, pouco ágil, gastador e sem controlo 


O Saúde SA tem vindo a parodiar as recentes declarações de Francisco Ramos - parece que estou ouvi-lo com aquela voz de Xanax - onde reconhece, na sessão de abertura do Congresso Nacional dos Hospitais a 16 Novembro 2006, que temos «um SNS pesado, pouco ágil, desarticulado, relutante em acolher a inovação, presa fácil de interesses particulares, gastador e sem controlo».

Ora esta frase não é original, nem é nova, donde se conclui que este Governo não tem conseguido corrigir aquilo que considera estar mal, estar errado. Talvez porque este Governo seja ele próprio pesado, pouco ágil...

Já em 2005, no Relatório preliminar dos Cuidados de Saúde e Cuidados de Longa Duração para o Comité de Protecção Social da Comissão da União Europeia se afirmava: No entanto, é, hoje, uma evidência o facto do Serviço Nacional de Saúde Português se ter tornado pesado, pouco ágil, desarticulado, gastador e relutante em acolher a inovação. Tornou-se, igualmente, presa fácil de interesses particulares.

Eles falam falam, dizem umas balelas, sempre as mesmas, e acção nada, niente, nichts, nothing, rien! Um SNS cada vez mais pesado, menos ágil, mais desarticulado, relutante em acolher a inovação, presa fácil de interesses particulares, gastador e sem controlo. Papagaios!




Já agora, neste mesmo Relatório para Europeu ver, de 2005, pode evidenciar-se o quão mentirosos e farsantes, são os nossos políticos:

«Atendendo a que os medicamentos são um importante sector do Serviço Nacional de Saúde, tanto do ponto de vista financeiro como na forma como afectam o doente, a acção do Governo é orientada para os seguintes objectivos e medidas:
1. Acelerar a revisão do actual sistema de comparticipação estatal do preço dos medicamentos, com ênfase na evidência da eficácia dos princípios activos e por preços de referência em função da experiência acumulada; Mentira !
2. Alargar, progressivamente, a prescrição por denominação comum internacional (DCI) a todos os medicamentos comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde; Mentira !
3. Reanalisar, em colaboração com o Ministério da Economia e com o apoio da autoridade reguladora da concorrência, as regras de comercialização dos medicamentos; Mentira !
4. Negociar um protocolo, entre o Estado e os representantes da indústria farmacêutica, para o controlo do crescimento do mercado dos medicamentos comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde;
5. Adoptar a prescrição electrónica de medicamentos e de meios complementares de diagnóstico, associada a auxiliares de decisão clínica e informação sobre custos de dose média diária; Mentira !
6. Criar um Formulário Nacional de Medicamentos para Ambulatório; Mentira !
7. Estabelecer vigilância sobre acções de promoção do medicamento, junto de médicos e farmácias de oficina; Mentira !
8. Lançar um programa nacional de melhoria da qualidade da prescrição medicamentosa; Mentira !
9. Tornar a indústria farmacêutica nacional numa área estratégica na relação entre a economia e a saúde. Mentira !»

Peliteiro,   às  00:12
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quarta-feira, 22 de novembro de 2006

É a vida... 

Fim dos fármacos a 100% custa 8,4 milhões a doentes
Parkinson, epilepsia, diabetes, glaucomas e outras doenças dos olhos...

E descobre-se um novo papel para o Farmacêutico: «Muitas vezes, pedem-nos para escolher o que faz menos falta, porque não conseguem levar tudo. E nós tentamos ver o que é menos grave cortar. A verdade é que tudo faz falta. É muito triste. Os medicamentos para o colesterol são, normalmente, os primeiros sacrificados».
«A questão é que cortar nos remédios é algo a curto prazo. Uma doença mal medicada é sempre muito mais cara».

Peliteiro,   às  23:53
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Big 

Alerta amarelo. Parece que vem aí mau tempo. Muito mau tempo. Uma ventania dos diabos. Prestem atenção às altas pressões:



Mudando de assunto: a maior fotografia da www, 8,6 giga pixel.

Peliteiro,   às  23:44
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Cooperação 

Uns falam falam - outros fazem. Os Farmacêuticos estão do lado dos que fazem:

«O protocolo entre a Ordem dos Farmacêuticos e o Hospital Central de Moçambique foi assinado em 1999 com o objectivo de promover a formação contínua de farmacêuticos em Moçambique, designadamente na área hospitalar. No âmbito deste protocolo, a OF tem vindo a apoiar a criação e implementação de um sistema de garantia da qualidade, tendo como base as Boas Práticas de Farmácia Hospital portuguesas e internacionais. Além disso, o acordo prevê o desenvolvimento de acções de formação, incluindo treino em campos nos hospitais portugueses para os farmacêuticos e quadros técnicos de farmácia do Hospital Central de Maputo e o apoio ao desenvolvimento e implementação de modelos de gestão de farmácia.

O Bastonário da OF, José Aranda da Silva, reúne-se hoje, dia 22, pelas 14h15m, com o Ministro da Saúde de Moçambique, Paulo Ivo Garrido, para analisar a aplicação dos protocolos de colaboração estabelecidos entre a OF de Portugal, o Hospital Central de Moçambique e o Instituto Superior de Ciências e Tecnologia de Moçambique (ISCTEM), no âmbito das acções de cooperação delineadas entre os dois países.
»

Peliteiro,   às  23:40
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terça-feira, 21 de novembro de 2006

Porque não foi liberalizada a abertura de Farmácias? 

A resposta é simples:

Porque os Governantes têm medo que a abertura de novas Farmácias implique aumento da despesa com medicamentos.

Só isto. Desiludam-se os que esperavam uma resposta complicada.
Donde se conclui que Sócrates mentiu aquando da sua tomada de posse - a maior acessibilidade aos medicamentos a que se referia dizia respeito apenas aos não comparticipados.
À conta deste "romance" muita tinta correu; grandes discussões na blogosfera. Já passou.
Arranjem-nos outra distracção qualquer.

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Peliteiro,   às  23:34
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segunda-feira, 20 de novembro de 2006

Porque não foi liberalizada a abertura de Farmácias? 


De Março de 2005 até meados de 2006 não havia taxista ou cabeleireira, blogue ou jornal, esquerdista ou fascista, que não desse como certa a liberalização da instalação de Farmácias e que não tivesse, sobre isto, a sua opinião bem firmada.
Já se sabe que isso foi uma manobra de propaganda, que não deu em nada. Já todos se esqueceram e calaram.
Nesses tempos tive uma afluência enorme na caixa de comentários, todos esclarecidos, pertinentes e devidamente fundamentados.
Respondam-me então, agora, se faz favor, à pergunta: porque não foi liberalizada a abertura de Farmácias?

Amanhã à noite dou a resposta certa.



Os arredondamentos da banca

Isto das Farmácias, porque estou a ver o Prós e Contras.
Lembrou-se agora o Governo Sócrates de se meter com os banqueiros.
Três comentários apenas porque isto não é mais que paleio para entreter o povo:

a) O Estado não deve interferir nos preços praticados por empresas privadas nem nas regras do mercado. Não vejo irregularidades, nem sequer atitudes enganosas.
b) Não é por isto que a banca perderá lucros. Com arredondamentos ou sem arredondamentos os consumidores pagarão o mesmo - talvez até, com estas coisas, passem a pagar mais.
c) Se o Estado está preocupado com a falta de concorrência e a protecção dos interesses dos Portugueses, faça uso do banco de capitais públicos, a CGD, que supostamente existe para isso mesmo.
d) Se o Estado está preocupado com os encargos de crédito dos Portugueses que diminua, por exemplo, o imposto de selo sobre comissões bancárias: 4%!

Tanta areia nos olhos, parece uma tempestade no deserto... Nós somos os camelos.

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Peliteiro,   às  23:26
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2007 


Já é uma tradição aqui no blogue; no último dia do ano são editadas as 12 fotografias do Calendário Pirelli; um sucesso.
Este ano revivem-se os anos 60 do século passado, seguindo o tema "uma cama e cinco histórias"; a capa é para Sofia Loren.

Peliteiro,   às  23:04
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O Coveiro 


Sol

Irritado Correia de Campos? Neste blogue o epíteto "O coveiro" já é usado há muito...


Peliteiro,   às  22:49
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Chamem a IGAT! 

O exercício de cargos públicos poderá ser, muitas vezes, penoso. Por se desenrolar num cenário de constantes suspeições. Quando não de acusações. De promiscuidades e incompatibilidades várias. Entre o interesse público, de todos e o interesse particular, do suspeito. Quantas vezes logo promovido a réu na praça pública. E quantas vezes, também, sem poder defender-se. De uma acusação que, muitas vezes, nunca lhe será formalmente feita. Com o que transportará sobre os ombros uma suspeita tão, ou mais, pesada como se fora culpado. Peso, certamente, insuportável em caso de inocência. Na minha opinião, também a obrigar a acrescidas precauções ante a perseguição do fantasma da célebre «mulher de César».

Decerto não haverá, em quaisquer instâncias dos poderes em Portugal, central, regional ou local, titular de cargo público que não seja objecto de um qualquer tipo de suspeição. No limite, de um qualquer «diz-se diz-se». Em suspeições mais ou menos veladas. Com mais ou menos fogo na origem. Por compadrio, favorecimento, conluio, dolo, omissão, etc. Tudo actos de corrupção, activa ou passiva. E por suspeições, ou acusações, quantas vezes não esclarecidas. Ou provadas. Nem sempre, também, unicamente por falta de fundamentos.

Escrevo isto na sequência das constantes referências, nos últimos dias, no blog PovoaOnline, a actos e relacionamentos duvidosos que teriam como intervenientes elementos da actual vereação poveira. Exorto daqui, por isso, o autor, ou autores, desse blog a denunciarem as provas dos factos descritos à IGAT - Inspecção Geral da Administração do Território. No site deste organismo (www.igat.pt) podem ser expostas, por qualquer entidade ou simples cidadãos particulares, quaisquer denúncias ou suspeitas de irregularidades por parte de detentores de cargos no Poder Local. Existe, inclusivè, a possibilidade de ser feita uma Queixa Electrónica, onde é assegurado o eventual anonimato dos exponentes.

Só este testemunho poderá diferenciar uma acusação de uma calúnia. Portanto e se ainda o não fizeram, façam-no já! Ao que apetece acrescentar, como noutros casos, ou calem-se para sempre!




«Considera o que se diz e não te preocupes de saber quem o disse» (Tomás de Kempis, Imitação de Cristo, Capítulo 5, nº1)

Anónimo,   às  19:58
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Anatomia de um caso 

Obras na Avenida

Tentando ordenar ideias sobre o caso das obras na Avenida Mouzinho de Albuquerque (no site escrevem Mousinho) (talvez não seja uma cronologia perfeita - corrijam-me, por favor, se estiver errado - mas não encontro mais dados nem explicações aos munícipes neste mesmo site; talvez seja tabu...):

a) A Câmara da Póvoa abre concurso para a remodelação da Avenida e a construção de um parque de estacionamento subterrâneo;
b) A empresa com mais experiência neste tipo de obras e que apresenta a proposta mais baixa perde o concurso;
c) A Câmara da Póvoa justifica a exclusão pelo incumprimento do requisito "prazo de pagamento";
d) A empresa excluída intenta um processo judicial;
e) Início das obras;
f) Imediatamente é interposta uma providência cautelar;
g) As obras são suspensas;
h) A empresa excluída desiste do processo movido, da indemnização e da providência cautelar;
i) As obras prosseguem;
j) Macedo Vieira critica a atitude de «alguns órgãos de comunicação social e determinados blogs na Internet»; as empresas envolvidas - ambas com outros projectos de construção no município - nem comentam.

lol...

Peliteiro,   às  14:06
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Eles vêm aí 



Um dos meus entretenimentos preferidos é fazer de vate. Então, antecipo uma notícia que mais dia menos dia surgirá num dos nossos telejornais:

Mosquito tigre asiático invade Portugal.

Não sei que organismo está encarregue, em Portugal, de fazer o controlo de zoonoses mas pesquisando no google.pt não há uma única referência em Português - esta será a primeira. Sempre distraídos.

Peliteiro,   às  13:54
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sexta-feira, 17 de novembro de 2006

Recursos escassos? 

A história vem no PÚBLICO de ontem, no Local Norte, sem destaques.

Na Estação elevatória de Nova Sintra existiria uma bomba que gastava 150.000 euros por ano em energia e ocupava 10 funcionários em regime de turnos.
Funcionava assim há 50 anos e representa uma despesa de 300.000 euros por ano.

Ora - Há coisas fantásticas, não há? - chegou-se à conclusão que esse equipamento podia ser desactivado se substituído por uma alternativa simples: a força da gravidade!

A culpa, essa solteirona...

Peliteiro,   às  14:43
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quinta-feira, 16 de novembro de 2006

Convenções 


Afinal foi rápido. Anunciado há menos de um mês, a ERS divulga a sua proposta de reestruturação das convenções nos prestadores de serviços de saúde.

Ainda hoje - a propósito ou não - saiu uma notícia sobre uma afamada clínica radiológica em que um desqualificado fazia Rx, ecografias e outros exames.
Contam-se histórias mirabolantes, inacreditáveis, de uma irresponsabilidade gananciosa extrema, com consequências para a saúde potencialmente gravíssimas. Isto sem querer contribuir para o alarme público - se é que isso existe num país habituado a quedas de pontes, resíduos tóxicos misturados com nabiças, etc., etc..

Li o Sumário Executivo, o Relatório e, com especial atenção, as Recomendações.

Na generalidade os documentos estão bem elaborados, reflectem adequadamente a realidade, parecem bem intencionados e corajosos.

Analisemos pois as recomendações na área que conheço, as análises clínicas:



1- Acesso às convenções:
A oferta de prestadores é relativamente limitada; mesmo num hipotético sistema de livre concorrência não prevejo a abertura de muitos novos laboratórios, especialmente quando se assiste a um fenómeno de concentração (que no entanto poderá ser limitado num cenário de liberalização e fiscalização) e quando se adivinha uma tendência de menor comparticipação pelo Ministério da Saúde; mesmo assim, seria desejável e prudente fixar uma capitação mínima de instalação, por julgar que a concorrência desregulada no sector da saúde nunca traz benefícios para os financiadores e para os doentes.
A instalação de laboratórios deveria ter sempre prioridade sobre a instalação de postos de colheita, garantindo os benefícios da proximidade ao doente e evitando o tráfico de amostras.
Concursos públicos claros e céleres.

2- Fiscalização:
Toda. Rigorosa. Penalizadora. Dura. Quanto mais melhor, desde que competente.

3- Preços:
Devem fixar-se com seriedade, considerando o método e o procedimento utilizado (há muitas maneiras de fazer um HIV...), ouvindo os profissionais, definindo bem o que se paga e quanto se paga. Deve haver estabilidade de preços, as regras não podem mudar todos os anos, sob pena de se tornar impossível fazer planeamento de investimentos de médio-prazo em qualidade.



Os profissionais do sector não temem a concorrência nem a fiscalização. Temem, isso sim, a concorrência desleal e a desonestidade. E as medidas sem pés nem cabeça, sem rumo, hoje-sim amanhã-não, que infelizmente abundam.

Finalizando, um bom trabalho da ERS, nem sabia para que servia, mas nisto dou-lhe 17 valores.
Não acredito é que Correia de Campos, o Coveiro, implemente nada que vá para além da sua máxima: racionar, racionar, racionar - os doentes que se tramem. Acredito então que aproveitará isto apenas para criar uma ideia de dinâmica na saúde (como fez nas Farmácias), conceder algumas convenções aos grandes grupos económicos com interesse na saúde e cumprir a alínea c) das recomendações no que respeita a diminuir os preços a pagar pelo Estado.



PS- O desenvolvimento destas recomendações, podem avaliá-las in vivo aqui neste blogue. Como afirmei aqui, mantenho a intenção de abrir um laboratório de análises clínicas. Por enquanto, esperarei sentado. Vamos ver.

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Peliteiro,   às  23:46
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Parabéns para quem? 


Leio, no «Voz da Póvoa» de hoje, que o PS local conferenciou o primeiro ano deste seu mandato autárquico. Onde acusou o actual executivo maioritário do PSD de fazer «oposição à Oposição». (Repetindo, curiosamente, uma constatação que eu aqui fiz anteriormente.)

Exemplificam os socialistas com a falta de informação prestada pelo executivo. Como sobre os mais de 800 mil euros gastos pelos funcionários autárquicos, só em 2005, como horas extraordinárias. O presidente do executivo municipal defende-se do infundado desta acusação. Apetece acrescentar, à Macedo Vieira. Considerando que a satisfação das pretensões da oposição iria «perturbar o normal funcionamento da Câmara Municipal». O que quererá dizer, seguramente, que ele não tem esta informação. O que é grave. Não saber por que motivos os funcionários trabalham tantas horas a mais. As mesmas horas extras que ele agora quer evitar que se despendam a procurar as tais justificações que o PS requereu. E vai daí lançou outra pérola. «O PS não tem feito mais que pressionar quem cá trabalha». Ou seja, quem lá trabalha não está para justificar porque trabalha lá. Pelo que antevejo mais horas extraordinárias em 2006.

Queixa-se, também, a Oposição de ter visto reprovadas 73% das suas propostas pelo executivo camarário. Contra a sua aprovação de 96% das da maioria. Macedo Vieira, outra vez, contesta. O PS aprovou, mas, «sempre com reticências.» Estranhando que, passado um ano, o PS ainda não tenha percebido que perdera as eleições locais. E que o seu PSD venceu. Resultando isto numa tão curiosa quão insana definição de democracia. Porque ganhou, Macedo Vieira crê que os vencidos deveriam aprovar os seus projectos. Incondicionalmente.

Retenho uma anterior reflexão aqui, a propósito da ausência da noção de corporate governance na gestão autárquica. Onde tive ocasião de deixar algumas analogias com a prática pública poveira. Que, mais uma vez, estes remoques vêm comprovar. Tal qual o deficiente entendimento local da noção de democracia. Governar, com ou sem maioria, é uma responsabilidade. Perante os governados. Não é um privilégio. Derivando dessa responsabilidade uma obrigação de transparência. Perante todos os munícipes. Que não apenas os seus representantes, mesmo que minoritários. Não entender isto, é não respeitar o lugar que se ocupa. Mesmo que legitimamente sufragado para tal. Ou sobretudo por isso.




«Considera o que se diz e não te preocupes de saber quem o disse» (Tomás de Kempis, Imitação de Cristo, Capítulo 5, nº1)

Anónimo,   às  18:04
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quarta-feira, 15 de novembro de 2006

Podem? 

Preservativos falsificados podem ter chegado a Portugal


Não vou defender a venda exclusiva de preservativos em Farmácias. Nem de leites para bébés. Acalmem-se pois.

Mas se estes preservativos da Durex fossem vendidos apenas nas Farmácias, a interrogação do título não existiria. A rastreabilidade no circuito da Farmácia é perfeita - quase, para não dizerem que sou corporativista - e o lote estaria, há muito, segregado e recolhido.

Vantagens e desvantagens...

Peliteiro,   às  23:29
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terça-feira, 14 de novembro de 2006



Este ano o tema do dia mundial é diabetes nos desfavorecidos e vulneráveis.

Lindos discursos se fazem nestes dias.

Correia de Campos discursou hoje na Assembleia da República e disse: «Pretende-se montar uma estrutura de coordenação vertical; que essa estrutura seja reconhecida pelos serviços horizontais do SNS, centrais e regionais; incluir os indicadores no Programa Nacional da Saúde; que os centros de saúde e as unidades de saúde familiares criem espaços próprios para as consultas de seguimento dos diabéticos; que seja facilitado o intercâmbio entre os cuidados primários e os diferenciados com normas de boas práticas quer na referência do doente, quer no retorno ao médico assistente, que deve centralizar o acompanhamento do diabético». Pretende-se...

Sabia, estimado leitor, que mesmo um cidadão diabético insulino-dependente, mesmo habitando numa cidade do litoral, não tem direito a um médico de família? Que não é visto por um oftalmologista ou endocrinologista ou internista?

Cuidados para todos, especialmente para os mais desfavorecidos e vuleráveis... O Ministro, se não fosse um mentiroso hipócrita, deveria ter dito: Senhor doente diabético, ter dinheiro para a medicina privada, parecendo que não... Facilita!

Peliteiro,   às  23:21
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segunda-feira, 13 de novembro de 2006

Auto-hipnose para blogonautas 

Como tenho a impressão de que o mundo está meio parado, talvez preparando-se para a época Natalícia, não acontece nada que me estimule a escrever, aproveito para disponibilizar a todos os leitores o método de auto-hipnose que desenvolvi especialmente para a blogosfera:



Num lugar calmo e afastado de estímulos visuais e auditivos coloque-se numa posição confortável - pode ser bem sentado, com os pés bem assentes no chão e as mãos apoiadas nas coxas ou pode ser deitado, (pode adormecer de seguida; resulta muito bem em casos de insónia).

Procure descontrair-se e relaxar.

Procure controlar o seu pensamento; pense em nada. Depois, imagine que está no seu lugar de recolhimento ideal (junto ao mar, numa montanha, etc.), onde se sinta mais calmo, mais seguro.

Comece a respirar lenta e profundamente: inspiração profunda, na sua máxima capacidade pulmonar e retenção do ar por breves momentos; expiração forte, completa, com apneia por breves momentos.

Fixe o olhar num ponto (preferencialmente num ponto que na obscuridade irradie um pouco de luz).

Procure descontrair-se e relaxar ainda mais, pensamentos controlados, imaginando-se no seu lugar seguro, respiração lenta e profunda.

Faça com que os seus músculos se descontraiam, se libertem de tensões, progressivamente, começando nas pernas, depois nas coxas, no abdómen, tronco, ombros, sinta o seu corpo como que a afundar-se, nas costas, pescoço, face, sinta a rigidez dos músculos da face a desaparecer, lentamente.


Imagine uma voz harmoniosa, grave, baixa, algo monótona mas agradável (pode imaginar a voz do Dr. Milton Erickson do filme, ou a minha - excelente -, ou a sua) e concentre-se no som dessa voz, ouça:

Agora, ... agora que está muito relaxado ... agora deixe que as suas pálpebras se fechem ... lentamente ... suavemente ... e com os olhos confortavelmente fechados ... vai começar ... devagar e mentalmente ... a contar de dez para um ... a contar devagar ... ao ritmo de cada expiração ... o que vai acalmá-lo ainda mais ...e a cada número descendente ... entre dez e um ... vai ficar um décimo mais descontraído ... dez por cento mais descontraído ... a cada número descendente ... cada número descendente ... vai ajudá-lo a chegar um décimo mais fundo ... a esse maravilhoso ... estado hipnótico de relaxamento ... um estado leve de transe ... que à medida que for praticando se vai tornar cada vez mais profundo ... e quando chegar ao número ... vai estar tão profundamente descontraído ... num estado de transe tão profundo ... como agora ... dez ... nove ... oito (...) um ...

... sugestões positivas ...

e para acordar deste estado tão agradável ... tudo o que tem a fazer é ... ouvir esta voz ... a voz que contará de um até dez ... a cada número que contar ... vai sentir-se um pouco mais desperto ... a voz mais vibrante e enérgica ... e quando chegar a oito ... os seus olhos abrir-se-ão ... lenta e suavemente ... e quando chegar a dez .. os seus olhos estarão abertos ... vai sentir-se totalmente desperto ... vai estar completamente acordado deste estado de transe ... vai sentir-se bem, descansado, rejuvenescido, energético ... a sentir-se muito melhor do que antes ... tão bem como há muito tempo não se sentia ... um ... dois... três, quatro ... cinco, seis, sete ... oito ... nove, dez!


Peliteiro,   às  23:52
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sábado, 11 de novembro de 2006

BSO Diários de Motocicleta - Jorge Drexler 


A. Roma,   às  20:00
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sexta-feira, 10 de novembro de 2006

Verão de S. Martinho 


Peliteiro,   às  13:27
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Digam o que disserem, na América há eleições livres e os eleitores não ignoram os problemas, decidem, mudam, não enterram a cabeça na areia.
Isto é o mais importante e é isto que a nossa "esquerda" não valoriza; ou não vê.


Peliteiro,   às  13:14
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quinta-feira, 9 de novembro de 2006

Mesmo mesmo estruturante 

Num texto anterior, aqui, aflorei o tema da disputa, entre três municípios do norte, da instalação da primeira fábrica da IKEA em Portugal. Escolha que acabaria por recair em Paços de Ferreira.

Independentemente de outras polémicas sobre a escolha, creio que este processo deverá ser visto como um novo paradigma no Poder Local. Que é o da competitividade entre municípios. Em que cada autarquia deverá apostar na melhoria dos seus próprios factores de atractividade. Captar novos investimentos, indústrias, empresas, eventos, pessoas. De forma a oferecer melhores atributos a quem a escolha. Entre outras diferentes alternativas. Desde logo, pela empregabilidade. E, com isso, evidentemente, captar mais habitantes para o município. O que equivalerá, para fechar o ciclo, a mais receitas. Apostando no fomento empresarial. Tanto o que vem de fora, como o criado entre portas. Incentivando o empreendedorismo. Tornar tudo isto parte integrante dos seus desígnios. Isso, sim, será, verdadeiramente, estruturante. Passados que foram o saneamento básico, as vias de comunicação, os parques escolares, os equipamentos de fruição, as rotundas, as estátuas, os relvados sintéticos, etc. etc.

Em Paços de Ferreira, houve unanimidade neste trabalho de captação movido pelo executivo camarário. Que contou com todo o apoio da respectiva oposição. Porque estava em causa o concelho. E o dos seus munícipes. Actuais e futuros, necessariamente.

Faça-se um pouco de benchmarking e olhe-se para a Póvoa. Entretida com os problemas de sempre. Ou com as suspeitas do costume. Uns e outras, aparentemente, sem que o Executivo se digne clarificar ou a Oposição se permita investigar. No que se eternizam questões, cujas raízes sugerem ser mais profundas do que as das árvores, finalmente decepadas, da avenida.




«Considera o que se diz e não te preocupes de saber quem o disse» (Tomás de Kempis, Imitação de Cristo, Capítulo 5, nº1)

Anónimo,   às  22:23
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Idalina Gomes 

Uma Heroína dos nossos tempos.

A. Roma,   às  09:18
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quarta-feira, 8 de novembro de 2006

Margaret Chan 


Margaret Chan, a nova Directora-geral da OMS. Uma profissional experiente, competente e decidida, mas também uma face da nova visibilidade Chinesa; habituem-se.

Peliteiro,   às  13:26
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terça-feira, 7 de novembro de 2006

Saddam Hussein não merece a pena de morte 


Um dia destes recebi uma mensagem de correio electrónico com um filme de uma execução. Pelas legendas entendia-se ser um Iraquiano a degolar um ocidental. Vi sem contar ver o que vi, imagens brutais. No momento imediato a ter interrompido o filme, senti uma vontade irracional, visceral, de castigar, se pudesse, os animais capazes de realizar tais actos inumanos; nesse instante a morte parecia-me castigo justo, embora numa forma mais piedosa.

Não há mortes piedosas nem justas. Só os animais castigam pela morte. Não podemos ser tão torpes como os mais torpes. A mais infame das selvajarias não justifica que nos tornemos incivilizados.

Saddam Hussein não merece que defendamos a sua morte. Pena de morte não; nem para Saddam.

Peliteiro,   às  00:04
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segunda-feira, 6 de novembro de 2006

Quem quer comprar uma cidade? 

Quem quer comprar uma cidade? Se é megalómano não se fique pela casinha de férias no Algarve, compre em grande, compre uma cidade inteira, com «70 residências, casa de visitas, templo ecumênico, hotel, restaurante, clube, campo de futebol, centro comercial com seis lojas, grupo escolar, ambulatório, lavandaria, dois prédios administrativos, aeroporto e estradas asfaltadas, totalizando uma área de 238,89 hectares».

Peliteiro,   às  23:37
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A sobrevivente 


As árvores da Avenida Mouzinho de Albuquerque foram todas cortadas como símbolo do início da obra do regime.

Todas? Todas não! Uma delas resistiu aos algozes e domina agora a Avenida, solitária, triste com certeza, mas orgulhosa, resistente, como um grande ponto de exclamação.



A obra está suspensa, supostamente a Câmara teria que contestar a providência cautelar até ao final da semana passada, mas os munícipes nada sabem, o caso continua envolto numa espécie de mistério que se presta ao desenvolvimento de todo o tipo de especulações.

Peliteiro,   às  23:30
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Chico Buarque 

Alem do músico e compositor brilhante escreveu um romance fantástico talvez um pouco esquecido em Portugal. Budapeste é o título. Aqui encontra um pequeno trecho do livro lido pelo autor. De pôr água na boca, não?

A. Roma,   às  14:08
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400 medicamentos descomparticipados 

Desde que decidi não comentar anúncios de medidas do Ministério da Saúde, e passar a comentar apenas medidas concretas, nunca mais tive assunto. É imensa a diferença entre o que se diz e o que se faz.

Abro hoje uma excepção. Porque acredito que a medida é mesmo para implementar - quando se trata de prejudicar os doentes, Correia de Campos cumpre - e porque a notícia foi tratada pelos jornais de uma forma comprometida - todos afirmaram em letras gordas que haveria mais medicamentos vendidos sem receita médica; a descomparticipação aparece no miolo do texto, em letras pequeninas.

A verdade é que a notícia deveria ser apresentada como o é aqui: 400 medicamentos descomparticipados!
Este é o ponto da questão, Correia de Campos vai descomparticipar mais 400 medicamentos, que os doentes passarão a pagar na íntegra. O fim - desviar a despesa para os contribuintes - justifica os meios - promover a automedicação, fazer de cada Português um quase-médico.
Não nos deitem neve para os olhos; há que ver claramente visto.

Etiquetas:


Peliteiro,   às  13:24
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sábado, 4 de novembro de 2006

Use preservativo 


Por todo o mundo desenvolvem-se esforços para melhorar a saúde sexual e reprodutiva das populações e diminuir a incidência das doenças sexualmente transmissíveis:

«The Lancet's series on sexual and reproductive health published online on November 1, 2006, highlights the global burden of ill health in a variety of key areas: every year, 340 million new patients acquire gonorrhoea, syphilis, chlamydia, or trichomonas, more than 120 million couples have an unmet need for contraception, 80 million women have unintended pregnancies, and an estimated 19 million women undergo unsafe abortions; 70000 of them die as a result.»





No entanto, em Portugal, 2006:

Mais de metade das consultas que seguem pessoas infectadas não disponibilizam preservativos

«Mais de metade das consultas que fazem seguimento de pessoas infectadas pelo VIH/sida não disponibilizam preservativos aos seus utentes. Segundo um estudo da Coordenação Nacional para a Infecção VIH/SIDA, além de 54,5% dos hospitais não disponibilizar preservativos há ainda 18 hospitais que não dispõem de material informativo, como folhetos, correspondendo a 41%, seis que não efectuam rastreio aos parceiros sexuais de pessoas diagnosticadas com a infecção VIH/sida , ou seja 13,7%, e 22,7% dos hospitais não articulam a consulta externa com equipas de minimização de riscos.»



Já agora,

Peliteiro,   às  00:09
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sexta-feira, 3 de novembro de 2006

Projecto Catraia 

Estive na apresentação do "Projecto Catraia do Varzim SC, um projecto de formação das "camadas jovens" do clube.

Os objectivos são ambiciosos.
Fazer uma equipa de futebol capaz de disputar os escalões cimeiros do nosso futebol recorrendo, sobretudo, à "prata da casa" é um objectivo difícil mas louvável.
Fazer das escolinhas de um clube de futebol tradicional um departamento de formação em sentido lato - vocacionado para formar homens mais que atletas, dando tanto valor ao rendimento escolar como ao desportivo, ajudando os catraios nas dificuldades de aprendizagem, criando uma sala de estudo apoiado no próprio estádio, celebrando um protocolo com o "Grande Colégio" que disponibiliza professores e instalações para auxiliar o progresso dos jovens jogadores - não é só difícil e louvável, é uma intenção nobre, que revela um sentido de responsabilidade social notável.

O projecto pareceu-me bem estruturado, bem pensado, dispondo dos recursos mínimos necessários para ter sucesso. Terá com certeza. Contém tudo o que uma escola de futebol deve conter, a filosofia é a mais acertada possível.

Habituado a pagar bem por uma qualquer actividade de formação dos meus filhos, senti remorsos por nunca ter contribuído com um só tostão para o Varzim. Amanhã de manhã vou inscrever-me como sócio, muito embora não preveja muitas comparências no estádio; é o mínimo que posso fazer.

Peliteiro,   às  23:48
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Impressões de um Presidente de Província 


Peliteiro,   às  23:16
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Interlúdio Futebolístico 


Via Dragoscópico

Peliteiro,   às  23:09
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A dúvida da Judite 

Ontem à noite, na RTP1, assisti às contas de merceeiro de Alberto João Jardim. Que a tudo respondia com a leitura de uma simples folha de papel, coloridamente rabiscada, frente e verso. Por instantes pareceu-me ter visto uma nódoa (vinho?) naquele orçamento. Enquanto o conhecido entertainer madeirense estrebuchava, pela enésima vez, os números que tinha preparado. De repente, ouvi-o vociferar. «O governo português até perdoou a dívida aos cleptocratas africanos!» Judite de Sousa ainda tentou esclarecer. «Está a referir-se a Cabora Bassa, senhor doutor?» Jardim não respondeu, preferindo continuar a ler a pagela.

Confesso ter ficado algo confundido com a dúvida da jornalista. Por isso, fui a correr ao dicionário. No Houaiss, «cleptocracia» é o «regime político-social em que práticas corruptas, especialmente com o dinheiro público, são implicitamente admitidas ou mesmo consagradas». E já que estava na biblioteca, consultei um almanaque. «O arquipélago da Madeira encontra-se situado no oceano Atlântico, distando 500 km da costa africana e 1000 km do continente europeu». Pois, tal como eu pensara.

A dúvida da Judite estava esclarecida. Afinal, creio que Alberto João se referia a ele mesmo. E aos tempos em que os malvados do «Contenente» perdoavam os sucessivos calotes do seu governo regional!



«Considera o que se diz e não te preocupes de saber quem o disse» (Tomás de Kempis, Imitação de Cristo, Capítulo 5, nº1)

Anónimo,   às  22:21
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quinta-feira, 2 de novembro de 2006

Quintas & Quintas 

Acção judicial pretende anular venda de terrenos.

Economista poveiro recorre a Tribunal para tentar receber 455ME de vencimentos e subsídios.

in «O Comércio da Póvoa de Varzim»

Declaração de interesses: este é, também, um assunto pessoal.
Acontece que o economista é meu cunhado, pai dos meus sobrinhos. A Quintas & Quintas comprou uma cordoaria no Brasil, contratou-o como administrador, a empresa faliu e agora não querem pagar o que alegadamente devem.

«Um Economista que reclama o pagamento de vencimentos e subsídios ao grupo Quintas & Quintas requereu ao Tribunal de Trabalho de Barcelos, a anulação da escritura de venda dos terrenos onde se situava a unidade fabril e no qual, como é sabido, está nesta altura a crescer um empreendimento imobiliário, com um bónus construtivo (mais 50% do que o permitido pelo PDM daquela zona da cidade) concedido pela Câmara Municipal da Póvoa. (...) Pelo conjunto, a empresa Poveira, obteve 16.000.000 euros da GeoPortugal Imobiliário Unipessoal que por sua vez se diz devedora do BBVA.

Os defensores da empresa apontam que o negócio que o economista quer desfazer envolveu ainda mais 2 bancos (BCP e BPI que tinham hipotecas sobre o terreno) e a Câmara Municipal da Póvoa na medida em que esta teve de receber uma parcela de 323m2, como cedência obrigatória da empresa o domínio público municipal. Ao não serem demandadas todas estas entidades na acção, a absolvição também será na opinião da defesa, o caminho mais justo.
(...) Sobre a perda de garantias patrimoniais, a companhia industrial Quintas & Quintas refere que, além do encaixe financeiro de 16.000.000 euros, é dona de 32 casas que constituem o chamado Bairro do Quintas com valor superior a 1.000.000 euros e de um terreno em Beiriz, e detém participações sociais em várias empresas como a Solidal e a Tegopi. Sendo assim, argumenta, verificar-se-à uma desproporção entre o crédito que o economista reclama e o património que a empresa possuirá o que denota, diz a empresa uma intenção de causar dano e constrangimento.
»

Ou seja, no meu entendimento, a família Quintas não diz que não deve, diz que o empregado não deveria reclamar o que lhe é devido! Que os prejudica!

É bom que se saiba.

Na minha opinião - estou com o Miguel Sousa Tavares - há casos que só se resolvem à paulada. Umas bengaladas num sítio bem público. A ver vamos.

Peliteiro,   às  23:14
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Aborta, muito para além das dez semanas 

Paulo Mendo, n'O Primeiro de Janeiro:

«Após uma decisão de construção, alicerçada em anos de estudo, depois de gastos mais de cinco milhões de euros, o Centro Materno Infantil (CMI) do Porto aborta, muito para além das dez semanas, mas seguramente despenalizado, descriminalizado e com a culpa morrendo solteiríssima. Tudo foi legal, tudo foi por amor à Pátria, tudo foi em nome de uma boa gestão, da atenção constante aos dinheiros públicos e a contento das sensatas autoridades! Para o golpe final, pediram-se, até, opiniões técnicas, como o costume!

Ficam cinco milhões gastos, doze anos perdidos e a vergonha dos políticos! Mas aborto e gravidez, a pedido, o Estado garante!»
Ler mais

Peliteiro,   às  23:04
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Ricardo Salgado disse, há uma semana, que Espanha é um mercado-chave para a expansão internacional do Grupo.

Peliteiro,   às  22:38
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No próximo dia 3 de Novembro a COFANOR irá realizar as suas X Jornadas, este ano subordinadas ao tema CORAÇÃO.Para comemorar o 10º aniversário das Jornadas COFANOR o local seleccionado foi a Fundação de Serralves.Confirmaram já a presença, ilustres oradores, tais como o Professor Fernando Pádua, Professor Jorge Polónia, Professor Queirós e Melo e Professor Marcelo Rebelo de Sousa, Professor Walter Osswald, Professor Fausto Martins, Professor Manuel António Pina, Professor João Queiroz e Melo, Professor Jorge Gonçalves, Professora Amélia Ferreira, entre outros. Enviaremos, dentro em breve, o programa detalhado e respectiva ficha de inscrição deste evento. Certos do seu interesse, apresentamos os nossos melhores cumprimentos, Departamento de Formação da COFANOR.

Peliteiro,   às  22:29
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Peliteiro,   às  22:19
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Universidad de los pacientes 

Conhecimento ao alcance dos cidadãos, «La Universidad de los Pacientes quiere garantizar la igualdad de oportunidades en la educación y el acceso a una asistencia de calidad por parte de los pacientes y los usuarios de los servicios de salud».

Ora, igualdade de oportunidades na educação e no acesso a uma assistência de qualidade por parte dos doentes e dos utentes dos serviços de saúde, não é - à boa maneira obscurantista - coisa que interesse fomentar. Portanto vamos até Barcelona à "Universidade dos pacientes", um novo projecto que poderá ter uma evolução muito interessante.
Lá podemos encontrar, por exemplo, um podcast sobre a detecção precoce do cancro do pulmão e o tabagismo, tratado neste blogue há dias.

Peliteiro,   às  00:02
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quarta-feira, 1 de novembro de 2006

Coimbra 

Encontrei, por acaso, um blogue sobre Coimbra e nele algumas imagens que me são familiares, como esta, do cartaz da Latada de 88, feita pelos meus Colegas Eduardo e Paiva.

Deram-me as saudades; bons tempos.
Um texto do saudoso Farmacêutico e Guitarrista Prof.º Pinho Brojo e outras fotografias (clicar para aumentar):
Senhor Chico da AACArtur JorgeRasgançoLatada 1966

Peliteiro,   às  22:51
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ARQUIVOS

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